À semelhança do que ocorreu no período junino, no qual a prefeitura pôs a decoração na rua na semana do São João, Evinha exemplificou que o investimento está subestimado. “São três anos sem a maior festa da cidade. Houve uma licitação para patrocínio, inicialmente de 80 mil reais para que a cervejaria colocasse sua marca na avenida e nenhuma quis. Ora, qual empresa grande vem participar de licitação faltando apenas 15 dias; tanto que pedimos um calendário de eventos, mas a prefeitura não consegue.”
Se o evento é para gerar renda, por que não fazem a devida divulgação?, questiona a vereadora e acrescenta: “a gente tem um aeroporto com voos e não tem um cartaz, não tem um outdoor na cidade. Assim não adianta, porque não será o público doméstico que fará o evento acontecer, mas quem vem de outras cidades ocupar os hotéis, comer em nossos restaurantes e bares.”
Ainda sobre a Copa Vela, a vereadora endossou a cobrança do Conselho de Cultura Municipal que luta por uma festa mais plural, multicultural. “Deve ser inserido um espaço para que as pessoas possam manifestar suas culturas, temos nossas comunidades tradicionais, ribeirinhas, isso abrilhantaria mais o evento. Não vamos esquecer que se trata de dinheiro público, portanto, deve ser mais abrangente.”
Por fim, Evinha alertou sobre o espaço exclusivo para pessoas com deficiência: “Vou fiscalizar.”
