“O certo é que trabalhemos para ser aprovada uma lei. O meu requerimento foi atendido nesses últimos eventos que a prefeitura realizou, mas é preciso deixar isso com amparo legal e não como opção. Que a pessoa com deficiência, assim como qualquer outro cidadão, possa escolher ir a uma festa, e não deixar de participar porque o local não está apropriado”, comentou a vereadora.
Ainda sobre a associação, Evinha trabalha para providenciar documentos como a carteira que permita acesso a serviços públicos.
“O meu dever como política é dá visibilidade a essas situações e procurar a solução. O município não pode se orgulhar dos 65 anos de emancipação política se todos os cidadãos não se sentiram incluídos, com os mesmos direitos”, acrescentou.