Por Francisco Nery Júnior
Sim, um vencedor. Neumy José recebeu uma carga enorme de energia em seu corpo e sobreviveu. Para nossa alegria, sobreviveu. Sobreviveu para nos proporcionar comentários precisos principalmente no ramo dos esportes. Feliz a comunidade que tem um Neumy a chamar nossa atenção para fatos fundamentais para o seu bem-estar.
Maldito o homem que confia no homem. Bendito o que pode se dar à aventura de confiar em pessoas de boa índole como o nosso Neumy.
Que sabe e está preparado para os reveses da vida. Lemos, chocados, o assassinato do jovem Sherman Lorran, filho de Neumy. Fica para depois algum comentário sobre alguém ter sido capaz de despejar balas cruéis em cima de um jovem.
Como imaginamos a dor profunda de um pai ao sobreviver a um filho abatido, vamos nos fixar no cuidado pai em relação ao filho.
A começar com a escolha do nome. Nela, toda a esperança do pai para a formação do filho e para sua esperada escalada útil na vida. Sherman foi um general americano, herói da guerra deles que se tornou nome de um tanque de batalha, nome conhecido dos que curtem a leitura de fatos bélicos.
Com o nome, Neymy despejou toda sua esperança no novo filho que nascia. As coisas, os fatos, as circunstâncias, porém, fogem ao nosso controle e aos nossos olhos. E o sonho fiou para trás.
Que os amigos, parentes, e os filhos outros possam ser capazes de alimentar a fé e a esperança em um pai, agora cheio de saudade; fé e esperança que o velho amigo de nós todos certamente saberá manter.