Hoje, em nossa cidade Paulo Afonso não existe mais desculpa para não entender a dinâmica do trânsito em nossa linda e estressante cidade. Cidade que habitava trabalhadores de vários lugares do Brasil e do exterior, e que não foi planejada para comportar o grande número populacional e atender a demanda da atual frota de veículos. Além do frágil pedestre que sente o peso de toda essa dinâmica, muitas vezes pagando com a própria vida.
É difícil compreender como o trânsito e transporte é empurrado com a barriga ou levado nas coxas, pela gestão municipal. É difícil fazer parte da base dessa grande pirâmide, querer ajudar, agir como cidadão para melhorar o trânsito e ser barrado pela burocracia e pela falta de vontade política. É difícil e duro ver isso durante três anos dessa ladainha.
É difícil ser um Agente de Trânsito nesse município, ser um servidor que foi empossado para servir a comunidade com eficiência, para atuar no trânsito com objetivo de preservar os cidadãos, transeuntes e todos que fazem parte da dinâmica do trânsito. E não encontrar instrumentos e meios para efetivar o serviço, tendo a contenção de gastos e a preguiça da vontade política parando nossas ações.
Alguns pontos encontrados pelos Agentes de Trânsito nessa dinâmica do Serviço Público em Trânsito:
· Pessoal: Defasagem Salarial extrema e falta de políticas públicas para os funcionários de carreira. Nenhuma Gratificação;
· Secretaria de Serviços Públicos despreparada para resolver os problemas do trânsito e transporte;
· Departamento Municipal de Trânsito (DEMUTRAN) pequeno, raquítico e sem subsídios da Prefeitura para melhorar o trânsito em nossa cidade, sem pessoal qualificado para resolver os problemas do trânsito (Engenheiro de Tráfego e o funcionamento da Engenharia de Tráfego entre outras divisões previstas no CTB);
· A gerência de Operações de Trânsito (GTRAN) – Sem estrutura logística. Viaturas velhas. Sem Motocicletas (Para atender ocorrências rapidamente). Além da falta de materiais adequados para uso temporário nas vias como cones, cilindros emborrachados e refletivos (Ideal para operações de trânsito, desvio e sinalização);
· Gestores despreparados para resolver os problemas do trânsito;
· Nenhuma consultoria adequada para organizar o Departamento Municipal de Trânsito;
· Estrutura Organizacional inadequada para a dinâmica de trânsito (Necessidade de criação de uma autarquia de trânsito e transporte);
· Sem pátio para as medidas administrativas;
· Sem reboques para medidas��������™F�� �� Hoje, em nossa cidade Paulo Afonso não existe mais desculpa para não entender a dinâmica do trânsito em nossa linda e estressante cidade. Cidade que habitava trabalhadores de vários lugares do Brasil e do exterior, e que não foi planejada para comportar o grande número populacional e atender a demanda da atual frota de veículos. Além do frágil pedestre que sente o peso de toda essa dinâmica, muitas vezes pagando com a própria vida. É difícil compreender como o trânsito e transporte é empurrado com a barriga ou levado nas coxas, pela gestão municipal. É difícil fazer parte da base dessa grande pirâmide, querer ajudar, agir como cidadão para melhorar o trânsito e ser barrado pela burocracia e pela falta de vontade política. É difícil e duro ver isso durante três anos dessa ladainha. É difícil ser um Agente de Trânsito nesse município, ser um servidor que foi empossado para servir a comunidade com eficiência, para atuar no trânsito com objetivo de preservar os cidadãos, transeuntes e todos que fazem parte da dinâmica do trânsito. E não encontrar instrumentos e meios para efetivar o serviço, tendo a contenção de gastos e a preguiça da vontade política parando nossas ações. Alguns pontos encontrados pelos Agentes de Trânsito nessa dinâmica do Serviço Público em Trânsito: · Pessoal: Defasagem Salarial extrema e falta de políticas públicas para os funcionários de carreira. Nenhuma Gratificação; · Secretaria de Serviços Públicos despreparada para resolver os problemas do trânsito e transporte; · Departamento Municipal de Trânsito (DEMUTRAN) pequeno, raquítico e sem subsídios da Prefeitura para melhorar o trânsito em nossa cidade, sem pessoal qualificado para resolver os problemas do trânsito (Engenheiro de Tráfego e o funcionamento da Engenharia de Tráfego entre outras divisões previstas no CTB); · A gerência de Operações de Trânsito (GTRAN) – Sem estrutura logística. Viaturas velhas. Sem Motocicletas (Para atender ocorrências rapidamente). Além da falta de materiais adequados para uso temporário nas vias como cones, cilindros emborrachados e refletivos (Ideal para operações de trânsito, desvio e sinalização); · Gestores despreparados para resolver os problemas do trânsito; · Nenhuma consultoria adequada para organizar o Departamento Municipal de Trânsito; · Estrutura Organizacional inadequada para a dinâmica de trânsito (Necessidade de criação de uma autarquia de trânsito e transporte); · Sem pátio para as medidas administrativas; · Sem reboques para medidas��������™F�� �� Hoje, em nossa cidade Paulo Afonso não existe mais desculpa para não entender a dinâmica do trânsito em nossa linda e estressante cidade. Cidade que habitava trabalhadores de vários lugares do Brasil e do exterior, e que não foi planejada para comportar o grande número populacional e atender a demanda da atual frota de veículos. Além do frágil pedestre que sente o peso de toda essa dinâmica, muitas vezes pagando com a própria vida. É difícil compreender como o trânsito e transporte é empurrado com a barriga ou levado nas coxas, pela gestão municipal. É difícil fazer parte da base dessa grande pirâmide, querer ajudar, agir como cidadão para melhorar o trânsito e ser barrado pela burocracia e pela falta de vontade política. É difícil e duro ver isso durante três anos dessa ladainha. É difícil ser um Agente de Trânsito nesse município, ser um servidor que foi empossado para servir a comunidade com eficiência, para atuar no trânsito com objetivo de preservar os cidadãos, transeuntes e todos que fazem parte da dinâmica do trânsito. E não encontrar instrumentos e meios para efetivar o serviço, tendo a contenção de gastos e a preguiça da vontade política parando nossas