Violência leva internauta a sugerir instalação de sistema de segurança em Paulo Afonso

Caro Ozildo;

Estou viciando neste espaço democrático que você criou e com certa preocupação para não incorrer em riscos de ser mau interpretado ou previamente julgado.

Mais tenho comigo, que há alguns aos atrás anunciava-se, um certo prefeito, que Paulo Afonso teria câmeras instaladas em suas vias de acesso.

Nada….nada! hoje vemos que a cidade dispõe de recursos para uma tecnologia razoavelmente barata e que pode ser acessada via internet, por isso estou sugerindo que as pessoas se reúnam em grupos e implantem em suas ruas sistemas ao custo estimado de 15,00 (-) quinze reais por residência. Isto sem falar que já é mais do que devido de que se cobre da prefeitura de Paulo Afonso a implantação desse sistema de segurança, ainda que seja via internet.

Estou ainda sugerindo que iniciemos a criação dos CONSELHOS MUNICPAIS DE SEGURANÇA (afirmo por sou membro eleito do CONSEG- CONGRESSO NACIONAL DE SEGURANÇA PUBLICA) até final de 2010; em Paulo Afonso, tem uma pessoa eleita, de nome Denise, que conheci em Brasília.

Vamos dar as mãos e num esforço coletivo iniciar um processo de profunda cidadania, passando a fazer valer nossos direitos de cidadãos e consequentemente buscando as cobranças e exigências necessárias.

E o que fazer?

Reunir com segmentos da sociedade organizada Maçonaria, Rosa-cruz, Leons, empresários, igrejas evangélicas, igreja católica , pessoas do povo e associações de bairro. Traçar um plano de ação, buscar sem paternalismos as cobranças devidas viabilizar as sugestões apresentadas. Pois a Constituição Federal diz em seu artigo 144 que a segurança publica é dever do Estado, porém direito e responsabilidade de todos. E diz ainda a CF em seu artigo 5, inciso XXXIX que a todos são assegurados, o direito de petição aos poderes públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder.

Portanto a criação do CONSELHO MUNICIPAL DA CIDADANIA OU DE SEGURANÇA PUBLICA é imprescindível para se pensar Paulo Afonso.