27 de julho de 2024

Geddel fica com Dilma e Marina pode não apoiar ninguém

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O deputado federal Geddel Vieira Lima (PMDB), que atribuiu a derrota ao Palácio de Ondina à interferência do presidente Lula e da sua candidata Dilma Rousseff no pleito estadual, atendeu ao apelo do partido e ficará com a petista no segundo turno. Ele se reuniu nesta quarta-feira (6) com Michel Temer, que dirige o PMDB nacionalmente e é vice na chapa, e a própria postulante para chegar ao entendimento. “Na verdade, permaneço onde estava. Sou um homem de partido e Temer é meu amigo fraterno de mais de 20 anos. Havia uma mágoa, mas conversamos e tudo está resolvido. Até porque, é aquilo que falo sempre: quero deixar um legado de lealdade aos meus amigos e meus filhos”, declarou em entrevista ao Bahia Notícias. Embora esta tenha sido a aposta do governador Jaques Wagner, a decisão, entretanto, como deixa claro o próprio Geddel, não é de cunho pessoal e sim partidário, o que denota que o imbróglio com o PT baiano ainda está longe de ser resolvido.


 


MARINA ADMITE QUE PODE NÃO APOIAR NINGUÉM


 


A terceira colocada na eleição presidencial, Marina Silva (PV), admitiu que pode não apoiar nenhum dos dois candidatos no segundo turno. Ele disse que existe a possibilidade de divergir sobre o posicionamento do seu partido de ajudar na campanha de Dilma Rousseff (PT) ou José Serra (PSDB). A senadora afirmou que não negociará cargos para apoiar qualquer um dos postulantes. “Eu não vou por ai, vamos fazer uma discussão programática”, ressaltou. A verde reiterou que a coordenação da sua campanha se reunirá nesta quinta-feira (6) para iniciar as discussões sobre o tema.

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