27 de julho de 2024

Ueverton da Silva – De Paulo Afonso para o mundo

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O espaço inativo por trás da escola Casa da Criança I, conhecido como “rocinha”, sempre foi propício às crianças e adolescentes da vizinhança para a prática de suas brincadeiras. Junto aos seus irmão e amigos um garoto já revelava uma aptidão especial pelo campo e a bola. Era de uma habilidade que chamava a atenção. E logo, Ueverton da Silva, o “lêca”, estaria ingressando na escolinha de futebol do professor Pedro Roberto, para de lá, ganhar o mundo.


 


Filho de Evandro Cordeiro da Silva e Lenilda da Silva (em memória) nasceu em 15 de março de 1986, é irmão de Vandeiberg, Tatiane, Uiguileide, Edson, Eliane e Edvânia. Está solteiro, mas, é pai de Ueverton Júnior (06), Letícia (04) e Isabella (02).


 


Na escolinha de futebol do instrutor Roberto, foi um dos artilheiros do campeonato “Super Copa” (evento este que envolvia times do interior da Bahia e de estados vizinhos). Ao tempo que melhorava sua performance na “escolinha”, Ueverton abrilhantava os campeonatos estudantis representando, como aluno, o antigo CIEPA e a extinta escola de ensino fundamental “Estadual”.


 


Sua sorte mudou quando, artilheiro da “Super Copa”, foi descoberto por “olheiros” do time do “São Paulo Futebol Clube”, e, quase sem ter tempo de decisão, aceitou a proposta e passou a fazer parte do elenco do clube na categoria “dente de leite” ou sub-12 (garotos de 12 anos). Aos 13 anos já fazia parte do “pré – infantil” do Corínthias, e o período de adolescência, foi encerrado no Palmeiras (categoria juniores), pois, justamente, pelo bom desempenho no clube, foi convidado para compor a equipe do “Rankweil” na Áustria. Um pouco mais de 06 meses e foi transferido para o “Altach”, pelo qual defendeu a camisa do time por mais de 02 anos, ajudando o time de 2ª divisão a conquistar pela primeira vez na história, o campeonato austríaco, subindo para o topo do campeonato.


 


Logo surgiram propostas para jogar na Polônia, e lá se foi para o “Cracóvia” na cidade homônima , que teve como arcebispo o papa João Paulo II. E assim, passou períodos curtos alternados entre times da Suíça Francesa e Alemã, Áustria e, em 2009, de volta ao Brasil, times do interior paulista.


 


Hoje, “lêca” é um profissional realizado, que superou as inúmeras adversidades e obstáculos deste ramo esportivo no exterior (clima frio, idioma, culturas diferentes e saudades da família e amigos), em prol de um sonho de juventude. “se tivesse de parar de jogar hoje, eu estaria realizado”, declara. Em 2010, ainda participou de alguns jogos pelo time suíço “Montligen”, mas, de volta ao Brasil, aguarda novas (e compensadoras) propostas, enquanto descansa e investe em novos projetos.


 


Se quiser ver um pouco da performance deste nosso craque, acesse:


 


http://www.youtube.com/watch?v=1IK3_lKRYTg


 

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