27 de julho de 2024

Motoristas ficam sem suporte da PRF até sexta

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Um acidente com duas mortes na BR-242 foi o principal fato do primeiro dia útil da greve dos policiais rodoviários federais (PRF) na Bahia. A paralisação atinge todas as dez delegacias e 26 postos de fiscalização no Estado e envolve os 615 agentes que atuam nos 5,5 mil km de rodovias federais que atravessam o Estado. Nesta terça-feira, 27, a partir das 9 horas, eles fizeram assembléia na sede do sindicato, localizado na Rua Manoel Barreto, na Barra.


 


Por causa da greve, apenas os acidentes envolvendo vítimas estão sendo atendidos pelos agentes, que suspenderam a fiscalização de veículos, as abordagens para inibir o excesso de velocidade, o controle do transporte clandestino de passageiros e uso de bebidas alcoólicas por quem está dirigindo. Na BR-324, onde atuam 118 agentes, nenhum deles estava trabalhando na manhã desta segunda.


 


Segundo o presidente do Sindicato dos Policiais Rodoviários na Bahia, José Carlos Santana, enquanto não houver uma resposta satisfatória do governo federal às reivindicações da categoria, o movimento deverá continuar. Ele explicou que dos 615 agentes em atividades no Estado, apenas 25% permanecem trabalhando, mas apenas em serviços administrativos. “Todas as atividades operacionais nas estradas estão paradas”, disse.


 


A BR-324 é a principal rodovia federal  no Estado e, no trecho de 112 quilômetros entre Salvador e Feira de Santana, apresenta uma série de problemas que vão desde a falta de acostamento a buracos e sinalização precária, por causa do mato.

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