27 de julho de 2024

Otto e Pinheiro rebatem Aleluia: “Subalterno é ele!”

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O candidato a vice na chapa do governador Jaques Wagner (PT), Otto Alencar (PP), em contato com o BN, rebateu as acusações do postulante ao Senado José Carlos Aleluia (DEM). Em debate realizado pela TV Aratu, mediado pelo jornalista Casemiro Neto, o democrata afirmou que o ex-conselheiro se aposentou após cinco anos no TCM, com um salário de R$ 25 mil. “Ele dizer que alguém se aposenta no Brasil com cinco anos é má fé ou falta de conhecimento da legislação, que ele, como parlamentar, teria obrigação de conhecer. Eu tenho carteira assinada como funcionário público desde 1973.


Tinha 30 anos no funcionalismo quando fui para o Tribunal de Contas dos Municípios, onde trabalhei mais cinco anos. Me aposentei de forma proporcional, com base no salário dos últimos 10 anos, como manda a lei”, descreveu. O pepista também afirmou que o seu retorno à política não é motivado pelo cargo. “Não estou atrás de emprego. Deixei o melhor emprego da Bahia, em que poderia ficar mais oito anos, e perdi quase metade do que ganhava para abraçar a causa da reeleição do governador Jaques Wagner, por acreditar no projeto político dele”, justificou.


Além do postulante a vice Otto Alencar (PP), outro aliado do governador Jaques Wagner que não ficou satisfeito com as críticas proferidas pelo candidato ao Senado José Carlos Aleluia (DEM) à gestão estadual foi o seu concorrente direto Walter Pinheiro (PT). O deputado petista retrucou o questionamento do adversário, que afirmou no debate da TV Aratu, mediado pelo jornalista Casemiro Neto, que os dados apresentados pelo governo na área de abastecimento são falsos. “A gente fez o maior investimento na área de águas e saneamentos que a Bahia já teve. É a realidade exposta. Quem deixou a Bahia sem água e saneamento acha que todo mundo faz o mesmo”, condenou.


 O parlamentar enumerou uma série de ações realizadas e recomendou que Aleluia “tivesse mais cuidado” ao tecer comentários depreciativos. “Só da Embasa são R$ 3 bilhões em investimento. Nós começamos a obra no aquífero tucano, com investimento de R$ 600 milhões, em que iniciamos a primeira etapa inicialmente em cinco municípios, mas que vai pegar toda a região nordeste até Euclides da Cunha. Por que eles não fizeram? Eles podiam ter feito o programa de abastecimento da barragem de Miroró, que nós começamos. Fora as 46 mil cisternas e mais de dois mil poços perfurados. Nossas ações são diferentes do Bahia Azul que já virou ‘bilhete azul’”, escarneou.

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