Não tenho como começar a minha fala, se não, pedindo a atenção de toda a sociedade pauloafonsina. Terça feira dia 20, fui caluniado (por que se falou da minha pessoa em particular), como também houve uma calunia aos membros da Sociedade Espírita Joanna de Angelis (SEJA), pelo senhor Gildasio Leal. Em principio, vamos colocar para a sociedade um pouco da história da SEJA. O irmão Gildásio, fora no passado um trabalhador desta instituição, nunca foi negado ao mesmo o trabalho redentor, o trabalho em nome do evangelho de Jesus Cristo. Ele um dia foi presidente, e este mesmo presidente propôs mudanças na sociedade, para que outros trabalhadores pudessem ter autonomia nos trabalhos da casa espírita, a maior mudança foi à criação de um colegiado, assim sendo, cada departamento teria um coordenador, mudando destarte de diretoria para colegiado. Enfim, todos poderiam trabalhar organizadamente com cada coordenador, coordenando o que de fato lhe cabia.
Este irmão, jamais foi impedido de entrar, participar ou mesmo trabalhar na casa espírita. Fato é que, o mesmo por sua conduta duvidosa, desviante, perante a sociedade, teve que ser afastado da tribuna, dos trabalhos voltados às palestras doutrinárias, por tempo indeterminado, pelo colegiado, que tem o poder de tomar decisões na instituição aqui citada. Devemos lembrar ainda meus caríssimos irmãos, que a SEJA por ser uma instituição Doutrinária Cristã, não poderia permitir que um dos seus membros, continuasse a falar de amor, do evangelho de Jesus Cristo, com tamanho desvio de conduta diante de todos e da sociedade pauloafonsina. Esse mesmo cidadão, por diversas vezes foi convidado pelo colegiado da SEJA, para reuniões e conversas, nunca aparecendo para as mesmas, e quando aparecia causava distúrbios, de modo que não deixava ninguém falar, passando a agredir a todos verbalmente.
Infelizmente, nem eu e nem a SEJA somos os primeiros a ser caluniado, importunado, por este cidadão, tão tristemente doente da alma.
A SEJA através da sua advogada Dra. Patrícia, credenciada pela Federação Espírita do estado da Bahia, denunciou o senhor Gildasio Leal, na delegacia de polícia, pois, mesmo afastado, este cidadão, foi a SEJA e arrombou dois cadeados, trocando-os, adentrou a mesma, levando consigo alguns documentos e objetos. Isso não é postura de pessoa honesta, pessoa com boas intenções. A sociedade de Paulo Afonso tem com certeza, conhecimento de que o senhor Gildasio Leal tem vários processos na delegacia de polícia, por desvio de conduta, como também, por danos morais a outrem.
Em se tratando da senhora sua mãe, dona Ignácia, não houve em momento algum, como disse o senhor Gildasio, a expulsão da mesma da casa espírita. Temos sim por parte desta senhora, grandes feitos no passado, como ainda hoje temos. A SEJA agradece profundamente os trabalhos realizados pela mesma. O que é fato, é que a senhora dona Ignácia jamais concordou com o afastamento do seu filho, o senhor Gildasio Leal, e há muito, ela vinha faltando com respeito aos membros do colegiado, com comentários preconceituosos que não vamos citar aqui, não foram poucas as vezes que os trabalhadores da SEJA reuniu-se com a mesma, pedindo mais respeito pára com todos, afinal de contas estávamos numa casa de oração, uma casa de trabalho em nome do evangelho de Jesus, como não tivemos sucesso nos diversos pedidos, nas diversas conversas, o colegiado em mais uma reunião, entre dezenas de tantas outras, decidiu que a senhora, dona Ignácia seria afastada provisoriamente do trabalho do qual ela é coordenadora, até que a mesma mudasse o seu comportamento, mesmo afastada do trabalho, a casa está aberta a senhora Ignácia como sempre esteve.
Temos aqui na íntegra, a carta enviada para a senhora Ignácia.
A Sra.
Ignácia Pereira Leal
Nesta.
Cara associada,
Comunicamos, pela presente seu afastamento das atividades de Assistência e Promoção Social, em caráter provisório, a partir desta data. Salientamos que a decisão epigrafada ocorreu em reunião do colegiado em data de: 28 de março de 2010 (artigo 30 c/c artigo. 37 do estatuto), em face de conduta diversa daquela preceituada pela Doutrinária e em desacordo com as recomendações do estatuto art. 13º).
Esclarecemos que o afastamento descrito se deu em relação às tarefas desenvolvidas na confecção de enxovais, permanecendo a mesma no uso e gozo das prerrogativas de sócia desta instituição.
Contamos com vossa compreensão, sabedores de que o amor e a luz são caminhos contínuos que nos reunirão sempre.
Coordenação do Departamento de Promoção Social.
Portanto caríssimos irmãos paulafonsinos, em nenhum momento, em tempo algum, a SEJA, e eu em particular, maculamos a imagem desta senhora, ao contrário, sempre a respeitamos, por ser uma pessoa idosa, por ser uma irmã trabalhadora da SEJA e por ser um ser humano, é, e sempre será merecedora do nosso mais profundo respeito e carinho.
Eu Maciel Teixeira Lima, por respeitar profundamente a pessoa do idoso, faço um trabalho voluntário no grupo Reviver da instituição FASETE, no qual dou aula de teatro para trinta e duas idosas entre 60 e 92 anos, há exatamente cinco anos. Trabalho feito com muito respeito e muito amor.
A Sociedade espírita Joanna de Angelis tem o reconhecimento da Federação Espírita da Bahia, ali todos trabalham com a ética e a moral acima de tudo. A SEJA convida a todos para conhecer os trabalhos ali realizados, a casa é aberta ao público, são diversos os nossos trabalhos, e, feito com muito amor, por todos os trabalhadores e ninguém, nenhum trabalhador tem remuneração por realizá-lo. Assim sendo, o convite está aberto a todos. Ali transita as segundas feiras e aos sábados, dia das reuniões doutrinárias, pessoas merecedoras do nosso mais profundo respeito, nos entristece profundamente, saber que esse irmão doente, ao invés de buscar trata-se, buscar ajuda profissional, busca sim, manchar a imagem desta instituição, que tem enorme credibilidade dentro desta cidade, que é de todos nós.
Não tenho como começar a minha fala, se não, pedindo a atenção de toda a sociedade pauloafonsina. Terça feira dia 20, fui caluniado (por que se falou da minha pessoa em particular), como também houve uma calunia aos membros da Sociedade Espírita Joanna de Angelis (SEJA), pelo senhor Gildasio Leal. Em principio, vamos colocar para a sociedade um pouco da história da SEJA. O irmão Gildásio, fora no passado um trabalhador desta instituição, nunca foi negado ao mesmo o trabalho redentor, o trabalho em nome do evangelho de Jesus Cristo. Ele um dia foi presidente, e este mesmo presidente propôs mudanças na sociedade, para que outros trabalhadores pudessem ter autonomia nos trabalhos da casa espírita, a maior mudança foi à criação de um colegiado, assim sendo, cada departamento teria um coordenador, mudando destarte de diretoria para colegiado. Enfim, todos poderiam trabalhar organizadamente com cada coordenador, coordenando o que de fato lhe cabia.
Este irmão, jamais foi impedido de entrar, participar ou mesmo trabalhar na casa espírita. Fato é que, o mesmo por sua conduta duvidosa, desviante, perante a sociedade, teve que ser afastado da tribuna, dos trabalhos voltados às palestras doutrinárias, por tempo indeterminado, pelo colegiado, que tem o poder de tomar decisões na instituição aqui citada. Devemos lembrar ainda meus caríssimos irmãos, que a SEJA por ser uma instituição Doutrinária Cristã, não poderia permitir que um dos seus membros, continuasse a falar de amor, do evangelho de Jesus Cristo, com tamanho desvio de conduta diante de todos e da sociedade pauloafonsina. Esse mesmo cidadão, por diversas vezes foi convidado pelo colegiado da SEJA, para reuniões e conversas, nunca aparecendo para as mesmas, e quando aparecia causava distúrbios, de modo que não deixava ninguém falar, passando a agredir a todos verbalmente.
Infelizmente, nem eu e nem a SEJA somos os primeiros a ser caluniado, importunado, por este cidadão, tão tristemente doente da alma.
A SEJA através da sua advogada Dra. Patrícia, credenciada pela Federação Espírita do estado da Bahia, denunciou o senhor Gildasio Leal, na delegacia de polícia, pois, mesmo afastado, este cidadão, foi a SEJA e arrombou dois cadeados, trocando-os, adentrou a mesma, levando consigo alguns documentos e objetos. Isso não é postura de pessoa honesta, pessoa com boas intenções. A sociedade de Paulo Afonso tem com certeza, conhecimento de que o senhor Gildasio Leal tem vários processos na delegacia de polícia, por desvio de conduta, como também, por danos morais a outrem.
Em se tratando da senhora sua mãe, dona Ignácia, não houve em momento algum, como disse o senhor Gildasio, a expulsão da mesma da casa espírita. Temos sim por parte desta senhora, grandes feitos no passado, como ainda hoje temos. A SEJA agradece profundamente os trabalhos realizados pela mesma. O que é fato, é que a senhora dona Ignácia jamais concordou com o afastamento do seu filho, o senhor Gildasio Leal, e há muito, ela vinha faltando com respeito aos membros do colegiado, com comentários preconceituosos que não vamos citar aqui, não foram poucas as vezes que os trabalhadores da SEJA reuniu-se com a mesma, pedindo mais respeito pára com todos, afinal de contas estávamos numa casa de oração