No último sábado dia 19 de abril, o deputado estadual Luis de Deus, o ex-prefeito de Glória Tertuliano Lisboa, o vereador Nido de Dotor e o presidente do DEM
Segundo um amigo bem próximo do vereador Nido de Dotor Luis de Deus e o velho Tertu demoraram muito para tomar uma decisão:
“Nido pediu um tempo para pensar se vai aceitar ou não o convite, uma vez que, como houve uma certa demora para se definir a situação dos Democratas no município de Glória em relação às eleições 2008, praticamente toda família do vereador Nido de Dotor já havia tomado a decisão em apoiar a pré-candidata a prefeita do PP Ena Vilma Negromonte e ao que tudo indica, Nido não vai atender ao chamado de Luis de Deus.”
Há sinais claros que hoje os Democratas em Glória estão fragilizados, não só por conta do rompimento do atual prefeito Policarpo, hoje no PMDB, mas também pela migração de alguns nomes do partido para outros grupos políticos, principalmente para o ninho do deputado federal Mário Negromonte esposo de Ena Vilma. O atual vice-prefeito por exemplo, Gilvan Lisboa que é subrinho de Terto, participou recentemente de uma reunião com a candidata progressista e deverá ser mais um a apóia-la.
Com isso, Nido provavelmente não colocará em risco uma reeleição para vereador praticamente garantida, para se aventurar como candidato à chapa majoritária do DEM, já que todos sabem que os favoritos para a disputa eleitoral deste ano são o atual prefeito e Ena Vilma e que as chances do DEM são muito remotas.
Como na reunião, o ex-prefeito Tertudisse que não mais se candidatará a nenhum cargo eletivo, resta apenas o nome de Laércio Lisboa para que o DEM antigo PFL, não deixe de participar da disputa depois de concorrer a tantas eleições naquele município.
Difícil de acreditar, mas, Laércio o presidente do DEM, ainda é o controlador geral da prefeitura de Glória administrada por Policarpo que é do PMDB e que poderá tê-lo como adversário político nas eleições. Caso Laércio aceite ser o candidato a prefeito do DEM, tem que se afastar da função no dia 04 de junho, quatro meses antes das eleições municipais.
