A ala governista é sustentada hoje por dez partidos, eles são: PSB, PTB, PRB, PDT, PV, PC do B, PHS, PSC, PPS e PSDB. O chamado D25, grupo liderado pelo deputado Luiz Barbosa de Deus, reúne na oposição: PRP, PTC e PTN. Outros cinco partidos, até então independentes, podem marchar juntos na campanha: PSDC, PMDB, PP, PR e PT. E aí teríamos apenas três candidatos a prefeito.
Já existem conversas entre os deputados Mário Negromonte (PP) e Paulo Rangel (PT), para que o Partido dos Trabalhadores apóie Chico, mas, essa suposta aliança não depende apenas de Rangel. A decisão é tomada pelo Diretório Executivo do partido, que por sua vez, pode optar por apoiar o atual prefeito Caíres.
Vavá Ferraz do PMDB, que desta vez sai candidato a vereador, está apenas aguardando determinação do ministro Geddel Vieira e ao que tudo indica, haverá um acordo entre Mário e Geddel. O que se fala é que o candidato a prefeito de Geddel em Feira de Santana terá o apoio do PP e em contrapartida, o PMDB apoiará o PP
Outro que poderá desistir da sua candidatura para apoiar o PP é Nicolson. Para isso, o presidente do Partido Progressista Dernival Oliveira (Val) que deverá ser o coordenador da campanha, tem tido vários encontros com o empresário e as conversas estão bastante adiantadas.
Mas, percebe-se que o democrata Anilton Bastos que alcança grande popularidade e Raimundo Caires que resolveu enfim, começar a trabalhar, aparecem com vários corpos de frente em relação aos seus principais concorrentes na corrida sucessória, por enquanto.
Vale lembrar que todas essas especulações estão em curso na prévia sucessória que sérá em outubro deste ano, com as eleições municipais. Portanto, importa constatar, que a sucessão municipal está deflagrada – e pelo jeito vai ser muito barulhenta.
