Não apenas porque algumas empreendedoras ficaram sem o produto em pouco tempo conforme a chegada do público; vendedores ambulantes e o bar do Coreto, idem. Além das vendas, a Feira mostra-se sob medida para acolher um público consumidor, ávido por cultura e serviços.
“A Feria deveria ser colocada a cada dois meses porque tem muita coisa interessante aqui; eu sempre venho comprar alguma coisa”, disse uma consumidora. A moça estava comprando guloseimas com o marido.
Vale o registro: muita gente colocou um look – e se maquiou – só para desfilar pela estrutura belíssima montada pelo governo do estado por meio da Secretaria de Turismo (Setur), que, ao apoiar plenamente o projeto social de Evinha, impacta a vida de muitas pessoas – algumas que, antes da Feira, viviam com bastante fragilidade e desesperança.
“Quero reforçar o apoio do deputado federal Bacelar nessa interlocução junto ao governo do estado, ele tem participação fundamental na ampliação desse projeto. Preciso reconhecer que são muitas mãos trabalhando arduamente, com muito empenho, meu gabinete se volta totalmente para a Feira, e por isso, o resultado é este: maravilhoso!”, pontuou Evinha, muito feliz pela exitosa 1ª noite da Feira do Artesanato e Empreendedorismo Feminino.
Em resumo, Evinha, com seu trabalho, abriu portas e criou possibilidades para mulheres dos mais diversos perfis comerciais serem valorizadas. “Eu me enxergo nelas e quero que elas se vejam em mim, somos parte do mesmo processo, estamos criando as possibilidades de uma vida mais digna”, sublinhou a vereadora.
Foram 30 empreendedoras hoje, e, amanhã, no mesmo horário, com outra atração cultural, mais 30.
