Neste início de 1992, existem razões muito fortes que o Secretário de Finanças se sinta plenamente realizado, com a consciência tranqüila, pelo dever cumprido. Durante o ano de 1991, o município trilhou pelos caminhos tortuosos, moldados pela crise econômica que tomou conta do país, e mesmo assim, Valdenor soube conduzir com pulso, sabedoria e responsabilidade as rédeas da economia municipal com austeridade que tem caracterizado a administração do Governo Luiz de Deus na aplicação do dinheiro público.
A Prefeitura chegou ao mês de dezembro com sua credibilidade intacta, cumprindo todos os compromissos assumidos com o funcionalismo municipal, o comércio e os prestadores de serviços.
O município passou de inadimplente, com repetidas prestações de contas rejeitadas pelo TCM, na gestão passada, para recordista em acertos nas documentações transitadas e examinadas pelo órgão fiscalizador, no estado da Bahia.
Pelo segundo ano consecutivo, Paulo Afonso teve suas contas aprovadas pelo tribunal e com a seriedade como os assuntos financeiros são tratados pela atual administração, temos certeza que com as contas do ano de 1991 na será diferente. A isto se deve a sincronização de uma equipe constituída pela capacidade do Departamento de Contabilidade, sob o comando de Francisco de Assis; a organização da Tesouraria, dirigida pelo Sr. Ernesto Bezerra; a seriedade do Departamento de Receitas, sob a responsabilidade do Sr. Carlos Cova, somado a eficiência do Setor de Compras e a lisura da Comissão de Licitação.
Por Aníbal Nunes em 1992