Um sonhador por natureza e um batalhador por opção, Eduardo Henrique do Nascimento Rodrigues nasceu
No ano de 1995, aos 16 anos de idade, DUDA RODRIGUES nome escolhido pelo mesmo, já cantava profissionalmente em uma banda local chamada banda LIKE. A partir daí Duda não parou mais, passou por diversas bandas, entre elas: BANDARA, ALIAMBA, FORRÓ E PAIXÃO, KARONA, CHAPÉU DE COURO, AQUARELA NORDESTINA, FORROZÃO LOS BREGAS.
Hoje com 13 anos de carreira, cinco desses morando em Salvador, onde desfrutou do convívio de diversas experiências musicais.
No show anterior “INTIMIDADE” ele mostrou todo o seu potencial artístico e um pouco do que aprendeu nessa longa caminhada.
Duda é um cantor que, além dos cuidados com a voz, supervisiona arranjos, pesquisa timbres e valoriza o conceito de cada trabalho. O som POP que o artista vem trazendo no novo show “DO MEU JEITO!!!” e que resultou
Ele sabe que tem muito que aprender com a profissão, mas isso não quer dizer que haja uma interferência na qualidade musical do artista, pois o conhecimento que já adquiriu até hoje é o suficiente para realizar apresentações bem sucedidas, e mais que isso, proporcionar momentos inesquecíveis com músicas de mensagens profundas, que falam forte, alegram o coração e trazem recordações. Em fim, é um cantor hábil em despertar emoções nos ouvintes.
Além da Bahia, Duda já levou seu talento para vários estados, entre eles: Piauí, Sergipe, Alagoas, Pernambuco e Mato Grosso do Sul. Já dividiu palco com grandes estrelas nacionais, fazendo também apresentações em bares e tendo a oportunidade de cantar no Programa Michele Marie na Rede Record.
O Programa de TV foi precursor do seu primeiro show solo, o acústico DUDA, CANTA PRA GENTE, trabalho desenvolvido pelo cantor, que afirma ter escolhido o programa como estratégia para divulgar o seu trabalho, visto que tanto um quanto o outro, está destinado ao mesmo público alvo.
Duda tem como lema de sua carreira uma frase da cantora Elis Regina que diz: “A música é o meu motor, meu combustível, meu arco, minha flecha e minha solidão”.