Glécio Júlio de Oliveira, de 39 anos, morreu após sofrer infarto nesta terça-feira (02). O empresário era o dono do grupo de funerárias Santa Terezinha com lojas espalhadas em vários estados e cidades do Nordeste, inclusive em Paulo Afonso, Bahia.
“Ele estava no Recife a negócios e lá sofreu um infarto fulminante. O grupo Santa Terezinha foi firmado em Arcoverde, cresceu, se expandiu para outras cidades e estados, e infelizmente o seu dono faleceu ainda muito jovem. Ele sofreu muito com a covid-19, passou bastante tempo internado, conseguiu vencer a doença, mas as informações são de que ele estava sofrendo com problemas respiratórios decorrentes da covid-19. Ele deixa dois filhos”, informou o repórter Micael Lima do canal Arcoverde Online.
O corpo de Glécio Júlio vai ser velado na cidade de Manari (PE) onde ele nasceu e local onde também ocorrerá o sepultamento.
“Uma pessoa boa ele, realmente vai ser uma perda grande que os vizinho vão sentir, porque ele era uma pessoa boa, um vizinho bom, uma pessoa alegre, extrovertida. A gente vai sentir muito a morte dele”, disse a comerciante e vizinha do empresário, Lusa Pereira.
Em março de 2021, dois irmãos de Glécio morreram vítimas do vírus da Covid-19 num intervalo de apenas três dias. Glécia Julia faleceu no dia 12 de março e 72 horas depois, em 15 de março, o irmão Gledson Oliveira também não resistiu ao novo coronavírus. Naquele mesmo período, Glécio Júlio também contraiu o quadro grave da doença, passou dias na UTI, mas conseguiu se recuperar, infelizmente um ano e quatro meses depois sofre um infarto e morre.
Paulo Afonso saúde zero
Pessoal Vou fazer um desabafo por não conseguir ficar calada diante de tal descaso com a saúde do nosso município ou diria com o pobre de Paulo Afonso, faleceu ontem minha tia depois de uma luta incansável, no Hospital do BTN, o caso é que nossa linda cidade das praças não tem um “Neurocirurgião” que seria o médico indicado no tratamento dela, o mais indicado seria buscar tratamento em Salvador ou outra cidade que oferece esse tipo de tratamento o que não ocorreu, foram mais de quatro meses internada sendo testado todo tipo de tratamento por médicos que não são especialista na área, a sua enfermidade seria na coluna lombar, caso gravíssimo, dores severas tratada por eles com morfina, muito sofrimento, e mesmo assim nunca veio a transferência a resposta sempre a mesma está na regulação, fui ao secretário de saúde, e não obtive ajuda, só aquela desculpinha que sempre dão, finge que tá interessado em seu caso, finge que tá ligando a alguém e finge que vai resolver, contudo resolvemos eu e família, levar por nossa conta a outro estado, fomos para Pernambuco, a internamos no hospital de Petrolandia, que enviou para Arcoverde que enviou para Recife, por fim como já sabíamos sua longa permanência no hospital lhe causou danos terrível, e irreversível como rins, pulmão, estômago, resumo acabaram com tudo dela, o que antes era apenas uma dor lombar, progrediu para todos os órgão, sem falar nas úlceras nas pernas, sem movimentos nas pernas, e pescoço
Quando viram que o caso só se agravava, a solução encontrada por ele o médico responsável, foi dar alta e conseguir um Homecare e ela vir pra casa, para morrer não é, porque a transferência nunca foi opção.
Meus amigos fica um alerta a todos, não confiem em caso semelhante procurem ir logo para fora daqui, pq o que aconteceu conosco foi descaso total, em termo de SAÚDE , Paulo Afonso deixa a desejar!