
O presidente Jair Bolsonaro voltou a falar nesta quinta-feira (8) sobre as eleições do ano que vem. Sem provas, ele atacou mais uma vez o sistema eleitoral do país, e chegou a dizer que pode não haver eleição no Brasil, caso a disputa não seja o que considera “limpa”.
“Eleições no ano que vem serão limpas. Ou fazemos eleições limpas no Brasil ou não temos eleições”, disse o presidente a apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada.
Bolsonaro não deixou claro o que ele considera uma eleição “limpa”, mas ele tem defendido uma mudança no sistema de votação, que passaria a permitir a impressão do voto. Ele afirma que isso evitaria fraudes, embora até hoje não tenha apresentado provas de que tenha ocorrido algum problema do tipo nas várias eleições de que já tomou parte. O presidente chegou a alegar que teria sido eleito no 1º turno em 2018, mas desde então não trouxe nenhuma comprovação nesse sentido.
Ainda falta mais de 1 ano para as eleições e o cenário ainda é incerto, mas as pesquisas eleitorais mostram Bolsonaro atrás do ex-presidente Lula, possível candidato do PT. Nos últimos dias, Bolsonaro tem falado mais do tema, agora que a proposta de voto impresso parece menos provável de ser aprovada.
Na quarta, falando à rádio Guaíba, Bolsonaro disse que pode “não aceitar” o resultado da eleição se não houver voto impresso. “Algum lado pode não aceitar o resultado. Esse algum lado, obviamente, é o nosso lado. Pode não aceitar esse resultado”, disse. O presidente também não explicou o que significaria esse “não aceitar” na prática.
Bolsonaro também já disse que Lula só será eleito novamente se houver fraude.






Eleição limpa, é aquela em que a urna eletrônica emite o recibo impresso do voto e permite, que se faça uma auditoria.
QUEREMOS, VOTO IMPRESSO E AUDITÁVEL.
Pode colocar voto impresso ou não, essa criatura que ocupa a presidência vai sair. Achei a Dilma horrorosa, mas esse aí supera qualquer coisa.sera que o eleitor brasileiro conseguirá piorar. Vai perder e vai pedir recontagem só pra tumultuar esse discípulo de Trump.