
Mesmo com a infestação das plantas aquáticas, popularmente conhecida como baronesas, a Prefeitura de Paulo Afonso segue com o trabalho de retirada do material, que se concentra à margem do Rio São Francisco.
O problema surgiu no ano passado e, desde o início, a Secretaria de Meio Ambiente tem trabalhado e disponibilizado homens e máquinas. “Essa ação é um pedido do gestor e a Secretaria segue empenhada na limpeza das plantas que chegam à margem do Balneário”, destaca o secretário de Meio Ambiente, Francisco Alves.
Ele reforça que outros órgãos devem estar empenhados nessa luta. “Foram realizadas audiências públicas e a gente espera que cada agente cumpra com o papel que fora firmado. A Prefeitura vem cumprindo com o papel dela”, acrescenta o secretário.
Segundo o secretário, uma nova barreira de contenção vai ser implantada e o estudo está sendo finalizado. “Estamos avaliando as possibilidades, estudando um local melhor e como ela vai ser colocada”, acrescenta.
Assinatura de TAC
Uma reunião realizada no mês passado, na sede do Ministério Público Estadual (MPE), teve como foco as baronesas, plantas aquáticas que tomaram conta do Rio São Francisco, prejudicando as cidades ribeirinhas e, conseqüentemente, o município de Paulo Afonso.
Representantes de diversas entidades estiveram presentes para tratar de um dos maiores problemas que assolam a região. Após as discussões, foi elaborada uma minuta de um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) que definiu a responsabilidade de cada órgão no que diz respeito à retirada das plantas.
Segundo o Procurador da República, Leandro Bastos Nunes, o que se busca por meio do documento é um acordo extrajudicial. “O que o MPE e o MPF estão buscando é resolver de forma extrajudicial, uma medida consensual, mediante um acordo, um TAC, com todos os atores envolvidos no problema para que as causas imediatas das baronesas sejam resolvidas, mas sem prejuízo da apuração dos problemas a médio e longo prazo”, ressalta.
Ele reforça que caso não haja o acordo, poderá haver o ajuizamento de ação. “Se algum dos entes se recusarem a resolver o problema extra judicialmente poderá ser acionado pelo Ministério Público. Vamos aguardar que os órgãos se pronunciem e caso não exista a aceitação da proposta, o MP poderá tomar algumas medidas e uma delas é o ajuizamento de ação”, explicou. O procurador reforçou que no TAC há ainda uma ação emergencial, com prazo fixado para que o Ibama realize um estudo técnico sobre o destino dos resíduos das baronesas.
De acordo com Leandro, a responsabilidade de cada ente é de acordo com a causa ligada ao problema. “A Chesf, em tese, tem a responsabilidade por ter tido interferência na vazão do rio, a União tem que entrar com aporte financeiro, pelo fato do Rio São Francisco ser um bem da união e diversos outros fatores”, pontuou.






Venho aqui elogiar e parabenizar o compromisso do prefeito e da sua equipe na limpeza do Lago, mesmo quando todos diziam ser uma missão impossível vc provou que quando acredita tudo pode. parabéns prefeito acredito na sua palavra.
Deixa de ser baba ovo!
O trabalho foi bem feito, mas sua “puxada de saco” é muito evidente. Trabalha na PMPA ou está buscando emprego lá?
Hahahahohohokkkkkkk mais uma ação milagrosa da briosa secretaria da PMPA pra conter as baronesas! Há pouco tempo, tiveram a brilhante idéia do tal cabo. Quem será o contemplado agora com essa grana preta , sem licitação???? Aguardem as novas aventuras da PMPA x Baronesas!
por que não colocar uma barreira de contenção estilo comportas embaixo da ponte de acesso da cidade
não pode porque vai impedir a passagem dos porcos de moto aquatica ( jet ski ) e os falsos ricos nas lanchas a desfilarem pelo canal !!!kkkk
Esse negocio de barreira é gastar dinheiro do contribuinte em vão , é um paliativo que nao resolve pois o foco do problema esta na poluicao do Rio .
As baroneza não vão tira até o fim do ano você acha o que o dono da aquela maquina vai quere pede todos mês 175 mil kkk só ficao falando que vai fazer isto e àquilo para o povo aquetdita só babababa e o dinheiro do povo indo ralo abaixo os dono de quiosques que tão ferrado devedo e todo dia escutado babababa
Processo que será muito demorado! Tem que erradicar essa vegetação do Rio ou eliminar desde o seu início. Tem que cobrar da Chesf, mesmo ela estando às traças.
O que a CHESF tem haver com isso………..o prefeito tem que tirar a bunda da cedeira e junto com os vereadores procurarem os responsáveis para despoluir o Rio São Francisco.
Rapaz tem que conter elas na raiz do problemas colocar cabos n empedira que elas cresca e logo vao si espalhar de um lado para outro estudem medidas definitivas senhores e senhoras que fazem parte desses orgaos conpetentes
Hahahahah, coisa boa, tomara que não se acabe, vou comprar novos equipamentos com esta proeza de fazer serviços sem licitações, emergência indefinida.
ola se colocarem a barreira com cobo fino como foi da outra vez se rompe de novo e o local ande foi estalado o cabo tava errado em vez de coloca na orisontal tem ser na vertical
O problema das Baronesas é a poluição do rio. Falta de saneamento e o tratamendo do esgoto.
A PMPA, a EMBASA, a CHESF, Governos Estadual e Federal devem tomar ações de limpeza da água. Reduzir e eliminar os esgotos que vão diretamento para o São Francisco.
A População deve cobrar que sejam executadas obras do saneamento. E principalmente tambem colaborando com a redução de lixo e o descarte correto. Ajudando na coketa seletiva.
Ficar jogando culpa de um para outro não é a solução. Agora é união e cada um fazer sua parte com reponsabilidade e compromisso para o bem comum de Todos.
falei quando saíram com essa ideia de barreira vou falar novamente barreira só se for p desviar p um lugar que de p fazer a retirada da baronesas pq só colocar uma barreira no meio do Rio só vai “resolver” o probema de um determinado lugar que no caso da primeira barreira foi resolver o problema da Prainha.
Deveria investir em um triturador para produção de estrume!