
O portal PA4.COM.BR esteve neste final de semana no balneário da Prainha, em Paulo Afonso, e constatou que mais de 90% das baronesas tinham sido retiradas do local. Até o início deste mês, uma extensa área estava tomada pelas plantas aquáticas, situação que se arrasta há quase dois anos. Elas se instalaram no Rio São Francisco, prejudicando as cidades ribeirinhas e, consequentemente, o município de Paulo Afonso. O local está inclusive, interditado para banho há meses, por determinação do Ministério Público da Bahia.
De momento, a quase totalidade da remoção das macrófitas no balneário anima, mas nem tanto, os donos de quiosques e a população. Eles sabem que o problema ainda está longe de ser resolvido. Como as plantas se alimentam de matéria orgânica dos esgotos, elas podem voltar a qualquer momento, uma vez que quase um terço do esgoto da cidade vai para o rio São Francisco. Em maio de 2018 por exemplo, a prefeitura também havia retirado totalmente as baronesas do balneário, mas poucos meses depois, novamente tomaram todo o espaço da beiro do rio.
Mesmo com esse cenário, a prefeitura vem realizando a remoção das baronesas em um trabalho constante de máquinas e homens, mas a quantidade de plantas que chegam à margem do rio, especialmente no Balneário Prainha, tem tornado a ação impossível. Somente em um dos períodos, foram retiradas cerca de 30 mil toneladas da planta. A causa da proliferação das baronesas nas águas do Rio São Francisco soma um conjunto de fatores, que tem como evidência a poluição já citada, e a baixa vazão de água nos reservatórios, devido às medidas da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), segundo informou a prefeitura do município.
Preocupado com a situação que se encontra o rio, o prefeito Luiz de Deus realizou uma reunião no gabinete, no último dia 21 de maio, onde estiveram presentes a promotora de justiça Regional Ambiental de Paulo Afonso, Luciana Khoury, o Procurador da República Leandro Nunes, o juiz federal João Paulo Pirôpo e secretários municipais.
A promotora Luciana também falou sobre a responsabilidade de cada ente, tanto no processo de retirada emergencial das baronesas, como também a médio e longo prazo. “Essa reunião é de grande importância, tendo em vista que as baronesas têm trazido diversos problemas para a captação de água, piscicultura, para o banho, para o lazer, para a pesca, os comerciantes estão extremamente prejudicados, são muitos prejuízos na região. Sabemos que a redução da vazão da Chesf é causa direta do problema e vamos cobrar isso da companhia, além de outros entes envolvidos, como a União, a Agência Nacional de Água (ANA), entre outros órgãos”, falou a promotora.
Ela ressaltou o trabalho da Prefeitura. “Os municípios estão fazendo aquilo que de fato eles têm condições de fazer, estão assumindo grande parte dessa responsabilidade quando na verdade precisam de outros atores , inclusive de órgãos da União”.
Veja na primeira foto, como estava o local há um mês, as demais foram feitas no último domingo, dia 23:











só bababa Paulo Afonso não tem geito com esta corja de políticos que temos aqui nesta região só pressão no dinheiro e para o povo pão e circo um vegonha
PARABÉNS DR ALEXANDRE. PELO UM BOM TRABALHO ENFRENTE COMO SUB -SECRETARIO DO MEIO AMBIENTE
Trabalho incansável. Parabéns aos trabalhadores. Deus os abençoe
Novamente um comentário irresponsável afirmando que a vazão do Rio São Francisco é de responsabilidade da CHESF. Não é verdade, a vazão é determinada pela ANA e pela ONS.
Esses operadores e demais trabalhadores são guerreiros, porque era muito serviço!
elas ja voltaram novamente
se não fosse a competência do DOUTOR ALEXANDRE,ESTARÍAMOS ANDANDO EM CIMA DAS BARONESAS.QUERO PARABENIZAR TAMBÉM A DOUTORA HÉLVIA,NESSAS REUNIÕES ,AJUDOU BASTANTE.
Galera que ficao ai falo oque não saber e elogios e babado ovo vão lá fala com as pessoas que pedeirao os emprego na Prainha você só fazer fazer política de baba ovo vão sem competentes e não bajuladores ok vai trabalhar