
O deputado aguarda a formalização de uma expulsão – que já chegou a ser requerida por um filiado – ou a abertura da janela partidária, em março de 2026. A movimentação visa deixar o União Brasil sem perder seu mandato na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) por infidelidade partidária.
Apesar de Marcinho já “andar vestido de vermelho”, como brincam os colegas de AL-BA, o presidente do União Brasil na Bahia, deputado federal Paulo Azi, tem feito “jogo duro”, negando liberar a saída do parlamentar estadual do partido. No interior, a presença de Marcinho no palanque do governador se tornou comum desde 2023, causando desgastes entre a bancada do partido.
Em abril deste ano, inclusive, o filiado Leonardo Barreto de Pinho, do diretório de Araci, encaminhou ao Diretório Estadual do partido um ofício solicitando a exclusão e desfiliação do parlamentar, conforme documento obtido com exclusividade pelo Bahia Notícias. No documento, Leonardo Pinho, também conhecido como Léo de Garcia, afirma que o deputado adotou a postura de “privilegiar a preferência política pelo governador Jerônimo Rodrigues, do PT, adversário ferrenho do União Brasil”.





