Jeferson Ander Calado, 31 anos, trabalhador, está desempregado há um ano e é portador de deficiência. O rapaz procurou a redação do PA4, para denunciar, segundo afirma, o descumprimento da lei trabalhista nº 8.213/1991, popularmente conhecida como ‘lei de cotas’ que obriga empresas ao preenchimento de 2% a 5% das vagas do quadro de funcionários à pessoas reabilitadas ou com deficiência.

A presidente Dilma Rousseff vetou, em 2015, um dispositivo que obrigava empresas com quantitativo menor que cem funcionários a também reservar esse percentual de cotas, durante aprovação da Lei Brasileira de Inclusão.
Contudo, segundo afirmou Jeferson, as empresas pauloafonsinas que empregam mais de cem pessoas, e que não têm esse número de vagas preenchidas descumprem a lei, e, infelizmente, a atuação da Justiça do Trabalho, no caso dele não resolveu nada.
“Fui negado várias vezes em empresas da cidade, já dei entrada na Justiça do Trabalho e o processo caminha há muito tempo, e o que eu digo é que tem muita discriminação dessas empresas com o trabalhador deficiente”, disse, e continuou explicando que uma dessas empresas já o convidou em duas oportunidades, mas depois da entrevista não é chamando. “Falam que não estão contratando”.
Jeferson pediu mais fiscalização e, consequentemente, punição às empresas por parte da justiça, a fim de possibilitar que portadores de deficiência tenham seus direitos garantidos.






Concordo plenamente com o Jeferson muita falta de respeito e amor ao próximo muitos empresários so pensam no lucro ainda tratam as pessoas como escravos
Pelo que entendi bobseu comentário, é como se uma pessoa com deficiência não fosse capaz de dar lucro, apenas seria um contratado por força da lei. Acho um equívoco pensar assim, pois uma deficiência não impede de ser um grande e competente profissional.
O título Generaliza e isso não é correto, pois a imprensa precisa ter o cuidado pois existem empresas que fazem o correto, basta pesquisar antes de escrever.
Isso mesmo. Corra atraz do seu direito aqui. Nada se faz de bom.o.lugarzinho e paulo afonso moro aqui mais vejo mts coisas erada. Aqui nunca vi tanta faltA de humanidade tem gente que olha com cara de desprezo nojo.por osdeficientes e idosos gente n e assim ninguem pediu pra nascer assi. Nao velhos vcs tbm vao ficar abra os olhos a doença quando chega nao escolhe quem ninguem e melhor que ninguem. Tds sao iguais.
Queria dar um exemplo de respeito com algo que não é político! Diga-se de passagem, mas merece o reconhecimento. Há cerca de 10 anos me candidatei a uma vaga que faço questão de citar(não tenho interesse nem parente na empresa apenas para divulgar e que sirva de exemplo, para outras), coloquei um currículo no Posto Avenida, argumentei isso, sobre as vagas para deficientes, sabe a resposta: falaram que não tinham o quantitativo de funcionários(na época acima de 100 segundo a lei), mas isso não impediria de analisar meu currículo e que eu aguardasse. Dias depois recebi uma ligação do RH pedindo meu comparecimento para trabalhar, no entanto eu iria viajar por problemas pessoais e não pude ir, depois a vaga estava preenchida, mas, nunca esqueci o respeito e comprometimento do pessoal do Posto Avenida e sempre conto isso para algumas pessoas, resolvi colocar aqui, não sei permitem o nome do grupo, mas se for possível deixem, para que outros empresários sigam o exemplo. Como agradeci na época, ainda agradeço hoje aos que fazem o Posto Avenida. Obrigado.
Tem um supermercado na cidade que esta contratando pessoas com deficiência, pelo menos na entrada deste tem uma placa informando que estão contratado pessoas com deficiência. O mesmo fica na avenida Apolônio Sales! O atacadão que abriu na cidade estava com dificuldade de contratar portadores de deficiência, no sine so tinham vagas sobrando para portadores deficiência. É so procurar que acha! Agora tbm vale ressaltar que muitas pessoas entram nessa cota e depois ficam dando maçada por achar que não podem ser demitidos.
No Assaí tem vagas direto só faltam candidatos, sei disso porque trabalho lá. Já tem muitos pessoas com necessidades especiais lá.
No assaí tem vaga pois ñ parece pq os funcionarios de lá sempre diz que ñ estão previsando de gente.
…Ele é uma boa pessoa por mas que ele seja deficiente ele não da mancada não.
Rapaz va ao SAC, la tem o SINE, tem varias vagas para portadores de deficiência e nem pedem experiência na função.
Aos meios de comunicação e informação de nossa cidade. As empresas de Paulo Afonso, nenhuma atende as regras e requisitos de direito jurídico e trabalhista para com seus funcionários colaboradores… As empresas ainda estão, forçando trabalho escravo, não pagam horas extras, compreensão folgas com três meses a quatro meses. Trabalha feriados sem reajuste do feriado. Trabalha os domingos sem remuneração dá folga ou valores referentes ao dia. Exploração total. Não levam em consideração as cotas, aos ativos trabalhadores, trabalhando das 7:30 dá manhã, até às nove dá noite, tendo apenas meia hora pra almoço. Cadê o ministério público e trabalhista dá nossa cidade???