
Com a adesão do PT e do PDT, partidos de oposição e do centro se uniram para criar um comitê pró-impeachment e para convocar o ato em conjunto no próximo dia 2 de outubro. Dirigentes também do PSB, PSOL, PCdoB, Rede, Cidadania e Solidariedade, trataram do assunto nesta quarta-feira, 15.
Havia a expectativa para a participação do PT em uma frente mais ampla, principalmente com a tese que de não interessa ao partido o impeachment de Jair Bolsonaro, pois facilita o fortalecimento de uma terceira via, como declarado pelo possível candidato do PDT em 2022, Ciro Gomes.
As siglas pretendem ainda se articular para conseguirem a adesão de outras legendas mais ao centro e à direita, como PSDB, PSD, MDB e DEM.
O PSD anunciou a criação de um comitê próprio para acompanhar a situação do impeachment de Bolsonaro e o PSDB comunicou que passou a fazer parte da oposição ao governo.
A participação do DEM, contudo, parece ser mais difícil. Nos últimos dias, o presidente nacional do partido e ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, afirmou que a carta à nação divulgada por Jair Bolsonaro acalmava os ânimos e que o partido não tinha a intenção de engrossar o coro a favor do impedimento.
Líder da Minoria na Câmara, o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL), vê semelhança no movimento de unidade com aconteceu no Diretas Já.
““Precisamos ir para as ruas, o governo Bolsonaro é uma ameaça à democracia. É nesse sentido que vários líderes políticos, de diversos partidos, estão convocando para o ato do dia 2. O Diretas Já foi o movimento que garantiu a nossa democracia e que agora a gente precisa lutar para manter”, afirmou.






Oportunistas não estão nem aí para o povo e sim para voltar ao poder e para isso estão usando dinheiro público do fundo eleitoral para causar caos e instabilidade no país e, ainda há militante cego que aplauda esse absurdo