
A preocupação inicial da diretoria, Soraya Delma e Lívia Graciele, coordenadora e vice, respectivamente, é de que as empreendedoras saibam, primeiro, que a Câmara da Mulher Empreendedora existe e, em seguida, que ela pode ajudar a formalizar seus respectivos negócios, além de ser parte da rede de apoio ao comércio feminino, ainda, majoritariamente informal.
As representantes de entidades ligadas ao setor de negócios, Sebrae e Sesc participaram do evento. Sobre o tipo de empreendedora que deve procurar o auxílio da Câmara da Mulher Empresária, Lívia resumiu assim: “São inúmeros negócios, desde aquela que faz o docinho, que costura ou faz artesanato no seu lar. Tem liberdade e são muitos os seguimentos.”

“Agradeço aos meus parceiros e parceiras. Não estou sozinha na luta por um município melhor, com mais oportunidades; eu penso sempre que a mulher, antes mesmo de pensar em empreender, seja por necessidade ou qualquer outra motivação, tem tanta coisa urgente na cabeça, como lidar com os filhos, com a casa e tudo que é responsabilidade dada a ela; então precisa de ajuda e motivação para crescer no âmbito econômico”, pontou Evinha.

“Entendo que são políticas públicas com eficiência – porque havemos de colher futuramente os resultados- e inclusiva, porque minha preocupação sempre é envolver as pequenas empreendedoras”, concluiu ela.










