Por Cecílio Almeida Matos
Paulo Afonso se afundou num mar de lama da violência… Não para mais, “filhinhos de papai”,muitas vezes sem ter onde caírem mortos, ou passando dificuldades e desempregos, arranjam uma moto(ou roubam) e saem por ai noite a dentro, barbarizando na pequena cidade de pouco mais de 100 mil habitantes. Ninguém mais tem sossego, paz de espírito e etc. Pais desleixados largam seus filhos entregues a própria sorte noturna da cidade; meninas (atraentes e formosas) esgueiram-se pelas esquinas praticando sexo oral e consumindo drogas; postos de gasolina são assaltados por duplas de jovens de no máximo 28 anos…todo mundo quer ser “pank”, valente, perigoso, botar pra “f”. Tornou-se um suplicio andar numa cidade pequena, de interior, com riscos e perigos de cidade grande, de megalópole.
Muitos “burgueses” pais alienados estão contra e afirmam que a implantação de tal portaria (fundamental pra conter a onde de violência e drogas na cidade) é desnecessária, pois em Paulo Afonso já não se tem muitas opções de lazer para os jovens. Mentira fleumática, uma vez que em cidades menores e com menos opções as portarias foram instituídas e retiraram os jovens da rua e diminuíram a criminalidade.
Os argumentos trazidos por pais que pensam assim, são na verdade uma forma de se ver livre dos filhos e não ter que conviver com o problema dentro de casa.
No posto Oásis, na entrada da cidade, virou um palco de aberrações a céu aberto, com som alto, bebedeira e troca de insultos (não se entende porque o conselho tutelar não faz uma blitz com a participação de Juizes e promotores nestes locais).
O inferno esta posto, por ande quer que se ande, fortões, “malhados” e pequenos nada notáveis tentam extravasar seus hormônios, deixando de namorar para roubar, matar e se drogar. Inúmeros são os casos de jovens drogados arruaçando de madrugada com motocicletas e barbarizando na cidade.
A polícia já não sabe mais o que fazer… a desarticulação das autoridades é tamanha que quando prendem um menor, não sabem com precisão se conduzem o mesmo para a delegacia ou se põe á disposição do Conselho tutelar ou do Juiz da infância e juventude. Certeza se tem, e até os jovens menores sabem disso, não ficarão presos e nem recolhidos a estabelecimentos e recuperação juvenil.
A imperiosa necessidade do toque de acolher (agradando ou não aos pais) e a imediata instituição do TED- toque de ensino e disciplina- fariam com que esta caótica situação fosse reduzida imperativamente.
A burguesia, com seus “filhinhos de papai” mal educados, mau preparados, opõem-se a implantação de salutar medida, cuja eficácia e eficiência não se discute.
Ou se encurta as rédeas dessa “galera” ou tenham certeza, que bando de quadrilheiros menores, com idade até 28 anos estarão aos saltimbancos impondo maior terror e tragédia nesta cidade.
Um pai de verdade, com certeza, levaria seu filho á policia e entregaria ás autoridades judiciárias para as providencias necessárias, haja vista os últimos acontecimentos, dentre os quais a fuga de meliantes, andando em uma moto sem placa e em atitude suspeita que foi o causador do acidente que ceifou a vida de um paulo afonsino. Obviamente que o pai ou familiares devem estar sabendo, a esta altura dos acontecimentos, quem foram os rapazes envolvidos no episódio.
Esta turma acha (em muitas vezes acobertados pela vaidade dos pais) de que não devem e nem precisam obedecer às leis e nem devem tolerar ordens; nem que seus filhos estejam por aí matando, roubando ou se drogando .
Fica aqui quase uma súplica: Dr.Cláudio Pantoja, jovem juiz que deve servir de exemplo para esta galera, pois para quem não sabe o mesmo é desportista, jovem e capacitado; pois bem Senhor Juiz, já passou da hora do poder judiciário implantar��������Ù#�� �� Por Cecílio Almeida Matos Paulo Afonso se