O assessor de comunicação da prefeitura municipal de Paulo Afonso, Antônio Galdino que é presbítero, declarou hoje (07) em seu site (www.folhasertaneja.com.br) que é radicalmente contra a criação do Dia Municipal do Evangélico em Paulo Afonso. Galdino que considerou o projeto “uma bobagem”. Essas declarações foram imediatamente refutadas pelo Pastor Jânio Cardoso, membro da ABAME (Associação dos ministros Evangélicos de Paulo Afonso) e idealizador da “Marcha para Jesus” na cidade.
Veja a seguir os argumentos de Galdino e Jânio sobre o projeto:
Antônio Galdino:
E entre uma enxurrada de requerimentos, indicações e moções de pesar e de prazer, os dignos representantes do povo têm perdido tempo precioso com bobagens que maior proveito teria se aplicado na função primeira para a qual cada vereador foi eleito: legislar, criar leis que realmente venham beneficiar a comunidade que escolheu esse município para viver e morar.
Agora, o mundo parece desabar sobre as cabeças dos senhores edis por causa de um projeto que cria o Dia do Evangélico. E, de repente, o que era um agora são dois e vamos bater chapa.
O vereador Ozildo Alves disse ter aberto o debate sobre o tema em seu site e programa de rádio, ouviu pastores e lideranças evangélicas e se disse surpreso porque ao se preparar para apresentar o seu projeto viu a bancada da situação (Antônio Alexandre, Marquinhos do Hospital, Marcondes Francisco e Juvenal Teixeira) apresentar outro, similar, com a assinatura dos quatro vereadores desta bancada e disse que “a comunidade evangélica precisa conhecer essa manobra que feriu a democracia”.
Ou seja, a briga agora não é só pela criação desse Dia do Evangélico, mas pela paternidade da idéia…
O que não se entende é a quem isso vai beneficiar? Ora, se a Constituição Federal já assegura a todo cidadão livre arbítrio de escolher a opção religiosa que desejar e a própria Lei Maior já assegura também o direito de culto para todas as tendências religiosas, até para quem usa drogas alucinógenas como os adeptos do Santo Daime que ocupou a imprensa nacional há poucos dias, que proveito vão ter os evangélicos em ter um dia só seu, num universo de tantos dias santificados? Em outras palavras: a quem interessa isso?
Para comemorar o dia da Reforma Protestante, em homenagem a Martinho Lutero, em 31 de outubro? Ora, mas isso já se faz a centenas de anos, sem precisar de ter um dia especial aprovado pela Câmara de Vereadores…
As igrejas mais antigas de Paulo Afonso, Assembléia de Deus, Pentecostal, Presbiteriana e Batista, todas nascidas no final da década de 40, no início das obras da Chesf, todas sexagenárias, nunca precisaram de um Dia do Evangélico para cumprir a missão bíblica de “ir e pregar o evangelho a toda criatura”, comemorar o Dia da Reforma Protestante, e realizar os seus cultos livremente, como é assegurado pela Carta Magna do Brasil.
Portanto, refaço a pergunta que abriu esse texto. A quem interessa que seja criado um Dia do Evangélico?
Partindo dessa “tão premente” necessidade, vamos criar o dia do ateu, do espírita, do católico, do que professa as religiões afro e, mais na frente, quem sabe, vai se levar para o plenário da Câmara a proposta de criação de um dia especial para cada denominação evangélica e aí, em temo que o calendário do ano seja pequeno para tanto. E talvez apareça ainda a idéia de se criar uma lei para se fazer uma estátua para homenagear “o evangélico pioneiro de Paulo Afonso”.
Desculpem mas eu não posso simplesmente aceitar, como eleitor, que esta Casa Legislativa, que é até chamada de “Casa de Cultura Política”, real Parlamento Municipal seja palco de tanta energia desperdiçada em torno de um projeto inócuo, sem importância, desnecessário como é a criação do Dia do Evangélico.
E agora, muito mais fica o questionamento, porque já são dois projetos com o mesmo fim e é bem capaz de aparecer um terceiro com a mesma proposta. A quem interessa isso?
A proposta de criação do Dia do Evangélico é uma bobagem que certamente não vai modificar doutrinas, formas de cultos, compromisso com a pregação da Palavra, cumprimento da missão de evangelizar, salvação de vidas, que tem sido o propósito das igrejas evangélicas realmente sérias estabelecidas nesse município.
Nem precisa haver embate e polêmicas, medir forças políticas entre o grupo A e o grupo B porque pastores que são politicamente ligados a fulano, ou outros que são ligados a cicrano e ainda aqueles que se colocam como independentes dessas discussões vazias acham ou não isso importante.
Com todo o respeito aos senhores vereadores, mandem essas propostas para o arquivo porque a criação de um Dia do Evangélico, ao invés de unir os que se confessam como tais está separando ainda mais esses cristãos e, de forma alguma vai aumentar a sua fé ou fazer deles pessoas melhores ou piores.
Quem sabe, senhores que, deixado de lado esse desejo de se unir os evangélicos pela força da lei, o que também foi tentado ainda no Velho Testamento, os “beneficiários” dessa nova lei, os evangélicos, possam voltar a cantar um hino que diz “Somos um no amor de Jesus”, unidos, irmãos de fato, pela fé, não pela força de uma lei municipal?. Que Deus dê sabedoria a todos nós!
A resposta do pastor Jânio Cardoso:
No mundo de hoje dificilmente se cria algo, mas podemos copiar o que já existe e o que deu certo em muitos lugares. Isso não tira a personalidade e nem diminui quem somos, pelo contrário enaltece a força do companherismo e a simplicidade de alma do ser humano.
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O assessor de comunicação da prefeitura municipal de Paulo Afonso, Antônio Galdino que é presbítero, declarou hoje (07) em seu site (www.folhasertaneja.com.br) que é radicalmente contra a criação do Dia Municipal do Evangélico em Paulo Afonso. Galdino que considerou o projeto “uma bobagem”. Essas declarações foram imediatamente refutadas pelo Pastor Jânio Cardoso, membro da ABAME (Associação dos ministros Evangélicos de Paulo Afonso) e idealizador da “Marcha para Jesus” na cidade.
Veja a seguir os argumentos de Galdino e Jânio sobre o projeto:
Antônio Galdino:
E entre uma enxurrada de requerimentos, indicações e moções de pesar e de prazer, os dignos representantes do povo têm perdido tempo precioso com bobagens que maior proveito teria se aplicado na função primeira para a qual cada vereador foi eleito: legislar, criar leis que realmente venham beneficiar a comunidade que escolheu esse município para viver e morar.
Agora, o mundo parece desabar sobre as cabeças dos senhores edis por causa de um projeto que cria o Dia do Evangélico. E, de repente, o que era um agora são dois e vamos bater chapa.
O vereador Ozildo Alves disse ter aberto o debate sobre o tema em seu site e programa de rádio, ouviu pastores e lideranças evangélicas e se disse surpreso porque ao se preparar para apresentar o seu projeto viu a bancada da situação (Antônio Alexandre, Marquinhos do Hospital, Marcondes Francisco e Juvenal Teixeira) apresentar outro, similar, com a assinatura dos quatro vereadores desta bancada e disse que “a comunidade evangélica precisa conhecer essa manobra que feriu a democracia”.
Ou seja, a briga agora não é só pela criação desse Dia do Evangélico, mas pela paternidade da idéia…
O que não se entende é a quem isso vai beneficiar? Ora, se a Constituição Federal já assegura a todo cidadão livre arbítrio de escolher a opção religiosa que desejar e a própria Lei Maior já assegura também o direito de culto para todas as tendências religiosas, até para quem usa drogas alucinógenas como os adeptos do Santo Daime que ocupou a imprensa nacional há poucos dias, que proveito vão ter os evangélicos em ter um dia só seu, num universo de tantos dias santificados? Em outras palavras: a quem interessa isso?
Para comemorar o dia da Reforma Protestante, em homenagem a Martinho Lutero, em 31 de outubro? Ora, mas isso já se faz a centenas de anos, sem precisar de ter um dia especial aprovado pela Câmara de Vereadores…
As igrejas mais antigas de Paulo Afonso, Assembléia de Deus, Pentecostal, Presbiteriana e Batista, todas nascidas no final da década de 40, no início das obras da Chesf, todas sexagenárias, nunca precisaram de um Dia do Evangélico para cumprir a missão bíblica de “ir e pregar o evangelho a toda criatura”, comemorar o Dia da Reforma Protestante, e realizar os seus cultos livremente, como é assegurado pela Carta Magna do Brasil.
Portanto, refaço a pergunta que abriu esse texto. A quem interessa que seja criado um Dia do Evangélico?
Partindo dessa “tão premente” necessidade, vamos criar o dia do ateu, do espírita, do católico, do que professa as religiões afro e, mais na frente, quem sabe, vai se levar para o plenário da Câmara a proposta de criação de um dia especial para cada denominação evangélica e aí, em temo que o calendário do ano seja pequeno para tanto. E talvez apareça ainda a idéia de se criar uma lei para se fazer uma estátua para homenagear “o evangélico pioneiro de Paulo Afonso”.
Desculpem mas eu não posso simplesmente aceitar, como eleitor, que esta Casa Legislativa, que é até chamada de “Casa de Cultura Política”, real Parlamento Municipal seja palco de tanta energia desperdiçada em torno de um projeto inócuo, sem importância, desnecessário como é a criação do Dia do Evangélico.
E agora, muito mais fica o questionamento, porque já são dois projetos com o mesmo fim e é bem capaz de aparecer um terceiro com a mesma proposta. A quem interessa isso?
A proposta de criação do Dia do Evangélico é uma bobagem que certamente não vai modificar doutrinas, formas de cultos, compromisso com a pregação da Palavra, cumprimento da missão de evangelizar, salvação de vidas, que tem sido o propósito das igrejas evangélicas realmente sérias estabelecidas nesse município.
Nem precisa haver embate e polêmicas, medir forças políticas entre o grupo A e o grupo B porque pastores que são politicamente ligados a fulano, ou outros que são ligados a cicrano e ainda aqueles que se colocam como independentes dessas discussões vazias acham ou não isso importante.
Com todo o respeito aos senhores vereadores, mandem essas propostas para o arquivo porque a criação de um Dia do Evangélico, ao invés de unir os que se confessam como tais está separando ainda mais esses cristãos e, de forma alguma vai aumentar a sua fé ou fazer deles pessoas melhores ou piores.
Quem sabe, senhores que, deixado de lado esse desejo de se unir os evangélicos pela força da lei, o que também foi tentado ainda no Velho Testamento, os “beneficiários” dessa nova lei, os evangélicos, possam voltar a cantar um hino que diz “Somos um no amor de Jesus”, unidos, irmãos de fato, pela fé, não pela força de uma lei municipal?. Que Deus dê sabedoria a todos nós!
A resposta do pastor Jânio Cardoso:
No mundo de hoje dificilmente se cria algo, mas podemos copiar o que já existe e o que deu certo em muitos lugares. Isso não tira a personalidade e nem diminui quem somos, pelo contrário enaltece a força do companherismo e a simplicidade de alma do ser humano.
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O assessor de comunicação da prefeitura municipal de Paulo Afonso, Antônio Galdino que é presbítero, declarou hoje (07) em seu site (www.folhasertaneja.com.br) que é radicalmente contra a criação do Dia Municipal do Evangélico em Paulo Afonso. Galdino que considerou o projeto “uma bobagem”. Essas declarações foram imediatamente refutadas pelo Pastor Jânio Cardoso, membro da ABAME (Associação dos ministros Evangélicos de Paulo Afonso) e idealizador da “Marcha para Jesus” na cidade.
Veja a seguir os argumentos de Galdino e Jânio sobre o projeto:
Antônio Galdino:
E entre uma enxurrada de requerimentos, indicações e moções de pesar e de prazer, os dignos representantes do povo têm perdido tempo precioso com bobagens que maior proveito teria se aplicado na função primeira para a qual cada vereador foi eleito: legislar, criar leis que realmente venham beneficiar a comunidade que escolheu esse município para viver e morar.
Agora, o mundo parece desabar sobre as cabeças dos senhores edis por causa de um projeto que cria o Dia do Evangélico. E, de repente, o que era um agora são dois e vamos bater chapa.
O vereador Ozildo Alves disse ter aberto o debate sobre o tema em seu site e programa de rádio, ouviu pastores e lideranças evangélicas e se disse surpreso porque ao se preparar para apresentar o seu projeto viu a bancada da situação (Antônio Alexandre, Marquinhos do Hospital, Marcondes Francisco e Juvenal Teixeira) apresentar outro, similar, com a assinatura dos quatro vereadores desta bancada e disse que “a comunidade evangélica precisa conhecer essa manobra que feriu a democracia”.
Ou seja, a briga agora não é só pela criação desse Dia do Evangélico, mas pela paternidade da idéia…
O que não se entende é a quem isso vai beneficiar? Ora, se a Constituição Federal já assegura a todo cidadão livre arbítrio de escolher a opção religiosa que desejar e a própria Lei Maior já assegura também o direito de culto para todas as tendências religiosas, até para quem usa drogas alucinógenas como os adeptos do Santo Daime que ocupou a imprensa nacional há poucos dias, que proveito vão ter os evangélicos em ter um dia só seu, num universo de tantos dias santificados? Em outras palavras: a quem interessa isso?
Para comemorar o dia da Reforma Protestante, em homenagem a Martinho Lutero, em 31 de outubro? Ora, mas isso já se faz a centenas de anos, sem precisar de ter um dia especial aprovado pela Câmara de Vereadores…
As igrejas mais antigas de Paulo Afonso, Assembléia de Deus, Pentecostal, Presbiteriana e Batista, todas nascidas no final da década de 40, no início das obras da Chesf, todas sexagenárias, nunca precisaram de um Dia do Evangélico para cumprir a missão bíblica de “ir e pregar o evangelho a toda criatura”, comemorar o Dia da Reforma Protestante, e realizar os seus cultos livremente, como é assegurado pela Carta Magna do Brasil.
Portanto, refaço a pergunta que abriu esse texto. A quem interessa que seja criado um Dia do Evangélico?
Partindo dessa “tão premente” necessidade, vamos criar o dia do ateu, do espírita, do católico, do que professa as religiões afro e, mais na frente, quem sabe, vai se levar para o plenário da Câmara a proposta de criação de um dia especial para cada denominação evangélica e aí, em temo que o calendário do ano seja pequeno para tanto. E talvez apareça ainda a idéia de se criar uma lei para se fazer uma estátua para homenagear “o evangélico pioneiro de Paulo Afonso”.
Desculpem mas eu não posso simplesmente aceitar, como eleitor, que esta Casa Legislativa, que é até chamada de “Casa de Cultura Política”, real Parlamento Municipal seja palco de tanta energia desperdiçada em torno de um projeto inócuo, sem importância, desnecessário como é a criação do Dia do Evangélico.
E agora, muito mais fica o questionamento, porque já são dois projetos com o mesmo fim e é bem capaz de aparecer um terceiro com a mesma proposta. A quem interessa isso?
A proposta de criação do Dia do Evangélico é uma bobagem que certamente não vai modificar doutrinas, formas de cultos, compromisso com a pregação da Palavra, cumprimento da missão de evangelizar, salvação de vidas, que tem sido o propósito das igrejas evangélicas realmente sérias estabelecidas nesse município.
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Com todo o respeito aos senhores vereadores, mandem essas propostas para o arquivo porque a criação de um Dia do Evangélico, ao invés de unir os que se confessam como tais está separando ainda mais esses cristãos e, de forma alguma vai aumentar a sua fé ou fazer deles pessoas melhores ou piores.
Quem sabe, senhores que, deixado de lado esse desejo de se unir os evangélicos pela força da lei, o que também foi tentado ainda no Velho Testamento, os “beneficiários” dessa nova lei, os evangélicos, possam voltar a cantar um hino que diz “Somos um no amor de Jesus”, unidos, irmãos de fato, pela fé, não pela força de uma lei municipal?. Que Deus dê sabedoria a todos nós!
A resposta do pastor Jânio Cardoso:
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Veja a seguir os argumentos de Galdino e Jânio sobre o projeto:
Antônio Galdino:
E entre uma enxurrada de requerimentos, indicações e moções de pesar e de prazer, os dignos representantes do povo têm perdido tempo precioso com bobagens que maior proveito teria se aplicado na função primeira para a qual cada vereador foi eleito: legislar, criar leis que realmente venham beneficiar a comunidade que escolheu esse município para viver e morar.
Agora, o mundo parece desabar sobre as cabeças dos senhores edis por causa de um projeto que cria o Dia do Evangélico. E, de repente, o que era um agora são dois e vamos bater chapa.
O vereador Ozildo Alves disse ter aberto o debate sobre o tema em seu site e programa de rádio, ouviu pastores e lideranças evangélicas e se disse surpreso porque ao se preparar para apresentar o seu projeto viu a bancada da situação (Antônio Alexandre, Marquinhos do Hospital, Marcondes Francisco e Juvenal Teixeira) apresentar outro, similar, com a assinatura dos quatro vereadores desta bancada e disse que “a comunidade evangélica precisa conhecer essa manobra que feriu a democracia”.
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