Houve épocas muito distantes que o Governo Teocrático (Governo de Deus), era apreciado demasiadamente por Israel, um povo de uma crença monoteísta, vivendo com seus diversos pensamentos, opiniões, ideais, enfim, embora sendo diferentes comungavam de uma só religião. Ainda hoje existem nações que seguem esse plano de governo, o da religião. Nesses países o conflito é pela universalização da sua religião, chegam torturar e matar famílias mesmo patriotas que neguem a religião oficial. Os países Laicos deveriam ser diferentes, mas não é. Também há tortura, perseguição, se exonera pais de famílias de seus trabalhos, sem se importar com o desemprego, vinganças por cidadão opinar e criticar o governo; é a chamada “religião do poder”. O “deus” dessa chamada “religião do poder” é denominado de vários nomes, tais como; – abuso de poder, corrupção, fama corrompida, amor ao dinheiro, retaliação, etc. Homens que pela “religião do poder” são capazes de cometer coisas que até o diabo admira.
Como o rei Herodes que mandou matar todas as crianças abaixo de dois anos, com medo de perder o Reino. E ainda temos o “respeitável” Nabucodonosor, o Rei da Babilônia. Este Rei tinha um formidável Reino cujo domínio era extenso, seus subalternos tremiam de medo de sua fúria. Pois este rei babilônico tinha uma política vingativa e perseguidora. É verdade que este Rei deu ao seu Reino; moradia, estudo, (boas bibliotecas), boa saúde e muitas festas, fazia o que lhe era dever como rei. Certo dia baixou um decreto obrigando todos do seu domínio reverenciar o ‘deus da sua religião’. Ele acreditou que todos eram obrigados, a abrir mão de seus conceitos, crenças e ideais pra satisfazer seu ego político.
Três rapazes que eram judeus oficias do rei, amigos do profeta Daniel que faziam parte do chamado “escalão da confiança”, se negaram, e tiveram personalidade de expor suas opiniões. Seria ingratidão? Traição? Estariam cuspindo no prato que comeu? Ou era o direito livre de pensamentos e crenças do cidadão? Talvez o Rei pensasse que os cargos e favores feitos a esses rapazes judeus iriam amordaçá-los. Fica uma pergunta. O governo do rei com seus favores eram para o bem do povo, ou para amordaçá-los, evitando críticas ao seu governo e opiniões diferentes? Logo já se cogitava a substituição desses rapazes nos seus postos de serviço, pois seriam jogados na fornalha, (o governo do rei, esqueceu que tava desempregando e matando pais de família). O Estado se diz Laico, é independente de várias outras religiões, mas é escravo de uma pior e devastadora, a “religião do poder”. Essa “religião do poder” motiva o homem a criar e comercializar bombas de alto destruição, grandes armamentos bélicos, armas químicas e ainda leva homens a abandonarem seus princípios e família. Bem já dizia o grande Estadista americano Abraham Lincoln, “Quer conhecer o caráter de um homem? Dá-lhe poder”. Tentam apagar a Carta Magna que diz que a livre expressão do pensamento é um direito inalienável e garantido pela mesma, em seu art. 5°, que rege o nosso Ordenamento Jurídico Pátrio, que consolida o pensamento liberal expresso nas Constituições atuais. E mais, o artigo 13, item 1 do Pacto de São José de 1969, advindo da Convenção Americana de Direitos Humanos a qual o Brasil aderiu e recepcionou no plano interno em 1992, afirma: ” Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento e expressão.”
Esse direito inclui a liberdade de procurar, receber e difundir informações e idéias de qualquer natureza, sem considerações de fronteiras, verbalmente ou por escrito, ou em forma impressa ou artística, ou por qualquer meio de sua escolha. A Igreja é independente pra se pronunciar em defesa dos cidadãos, pra orar pelas autoridades, ser beneficiada por elas e criticar quando for preciso, sem medo de retaliação. Que de fato o Estado seja Laico, a Igreja independente, e que nós vivamos no respeito e no amor com nosso próximo.
Houve épocas muito distantes que o Governo Teocrático (Governo de Deus), era apreciado demasiadamente por Israel, um povo de uma crença monoteísta, vivendo com seus diversos pensamentos, opiniões, ideais, enfim, embora sendo diferentes comungavam de uma só religião. Ainda hoje existem nações que seguem esse plano de governo, o da religião. Nesses países o conflito é pela universalização da sua religião, chegam torturar e matar famílias mesmo patriotas que neguem a religião oficial. Os países Laicos deveriam ser diferentes, mas não é. Também há tortura, perseguição, se exonera pais de famílias de seus trabalhos, sem se importar com o desemprego, vinganças por cidadão opinar e criticar o governo; é a chamada “religião do poder”. O “deus” dessa chamada “religião do poder” é denominado de vários nomes, tais como; – abuso de poder, corrupção, fama corrompida, amor ao dinheiro, retaliação, etc. Homens que pela “religião do poder” são capazes de cometer coisas que até o diabo admira.
Como o rei Herodes que mandou matar todas as crianças abaixo de dois anos, com medo de perder o Reino. E ainda temos o “respeitável” Nabucodonosor, o Rei da Babilônia. Este Rei tinha um formidável Reino cujo domínio era extenso, seus subalternos tremiam de medo de sua fúria. Pois este rei babilônico tinha uma política vingativa e perseguidora. É verdade que este Rei deu ao seu Reino; moradia, estudo, (boas bibliotecas), boa saúde e muitas festas, fazia o que lhe era dever como rei. Certo dia baixou um decreto obrigando todos do seu domínio reverenciar o ‘deus da sua religião’. Ele acreditou que todos eram obrigados, a abrir mão de seus conceitos, crenças e ideais pra satisfazer seu ego político.
Três rapazes que eram judeus oficias do rei, amigos do profeta Daniel que faziam parte do chamado “escalão da confiança”, se negaram, e tiveram personalidade de expor suas opiniões. Seria ingratidão? Traição? Estariam cuspindo no prato que comeu? Ou era o direito livre de pensamentos e crenças do cidadão? Talvez o Rei pensasse que os cargos e favores feitos a esses rapazes judeus iriam amordaçá-los. Fica uma pergunta. O governo do rei com seus favores eram para o bem do povo, ou para amordaçá-los, evitando críticas ao seu governo e opiniões diferentes? Logo já se cogitava a substituição desses rapazes nos seus postos de serviço, pois seriam jogados na fornalha, (o governo do rei, esqueceu que tava desempregando e matando pais de família). O Estado se diz Laico, é independente de várias outras religiões, mas é escravo de uma pior e d





