Na sessão dessa quinta-feira (11), os vereadores do Legislativo delmirense iniciaram os trabalhos aprovando dois Projetos de Lei enviados pelo Executivo para abertura de créditos especiais – um para aquisição de carro-pipa e outro para escolas municipais. O plenário debateu ainda a gestão democrática na rede municipal de ensino.
A reunião contou com a presença da presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Educação em Alagoas (Sinteal), Gilvânia Machado, e do presidente do Movimento Estudantil Delmirense (MED), Lucas, fazendo com que a Casa ficasse lotada de servidores da educação. Estiveram presentes o presidente Carlos José (Gato), e os parlamentares Edvaldo Nascimento, Geraldo Xavier, Marcos Costa, Valdo Sandes, Francisco de Sá (Kinho) e Clayriane Brandão.
Com a aprovação dos projetos, o vereador Edvaldo Nascimento manifestou-se afirmando que mesmo sendo oposição ele tem um compromisso com o município e que toda matéria que versasse para o bem da comunidade teria sua aprovação. “Seja qual o for projeto que beneficie a comunidade, independente de quem for o prefeito, estarei votando a favor”, falou. Compartilhando da mesma opinião do colega, a vereadora Clayriane colocou que jamais votaria contra a sociedade delmirense, mas fez uma alerta com relação às matérias enviadas pela Prefeitura. “Estão havendo erros na redação das matérias envidas para esta Casa pelo Executivo que estão criando problemas internos. Creio que isto deva ser revisto”, falou a vereadora.
Os edis abordaram ainda assuntos pertinentes a sessão anterior, como o uso da tribuna, quando foi sugerida a elaboração de uma emenda coletiva para que a prerrogativa de assinaturas para que o representante de entidades possa usar a tribuna fosse suprimida. Na oportunidade, o assessor de imprensa do Sindicato dos Servidores Públicos (Sinsep), Tadeu Gobeu, pronunciou-se sobre o indeferimento da utilização da tribuna livre pelo presidente do sindicato na sessão passada. “Como assessor de imprensa do Sindicato vim a esta Casa para solicitar uma ajuda dos senhores, porque o Sindicato está convalescendo. Gostaria de solicitar ainda que os senhores recebam, em outro momento, o presidente da instituição, o Carlos, para que ele possa colocar a situação do Sindicato”, disse Tadeu.
Aproveitando o horário das explicações pessoais, o vereador Valdo Sandes utilizou a tribuna para reporta-se a fatos ocorridos durante a sua gestão como prefeito, de outubro a dezembro de 2008, quando servidores municipais ficaram sem receber o salário do mês de dezembro. “Este momento de ocupar a tribuna é muito importante para mim. Gostaria de fazer alguns esclarecimentos para que toda a sociedade tome conhecimento daquele momento difícil que passamos, em dezembro de
O vereador explicou que recebeu o município com muitas dificuldades financeiras, principalmente pelos débitos adquiridos pelos gestores anteriores e por quedas na receita. Ele frisou ainda que o salário de dezembro não havia sido pago, mas que havia deixado verba para quitar a folha dos servidores da educação. “O salário de dezembro não foi pago, mas deixamos metade do dinheiro da folha da educação em conta que seria somado às verbas que entraram nos dia 30 e 31 de dezembro. Eu sabia que entrariam recursos, mas não sabia quanto, só tive acesso a esta informação agora. Deixei nas contas do município cerca de R$ 2 milhões e sempre tive minha consciência tranqüila e agora trago esta documentação de um processo contra mim, que corria em segredo de justiça, mas que agora torno público que não houve irregularidade. Houve falta de informação”, falou o vereador, que completou – “fiz os esclarecimentos possíveis porque só agora vi que poderia esclarecer esta situação. Quero que o funcionário público me tenha como aliado”.
O vereador Edvaldo colocou ao colega que seu pronunciamento havia sido corajoso. “Vossa Excelência foi muito corajoso em voltar um tema que todos os servidores comentaram, toda a região comentou e criou uma animosidade. Mas o senhor falou que deixou o dinheiro em conta enquanto que o prefeito que assumiu disse ter apenas R$ 16 mil. Agora nós estamos cientes de que tinha dinheiro, percebemos como o servidor da educação foi penalizado” falou Nascimento.
Diante das colocações de Valdo Sandes, Marcos Costa, da bancada governista, perguntou-o qual seria a verba carimbada, a qual a Prefeitura não poderia pagar a folha, deixada em dezembro de 2008. “Gostaria de saber, deste montante, qual o��������é9�� �� Na sessão dessa quinta-feira (11), os vereadores do Legislativo delmirense iniciaram os trabalhos aprovando dois Projetos de Lei enviados pelo Executivo para abertura de créditos especiais – um para aquisição de carro-pipa e outro para escolas municipais. O plenário debateu ainda a gestão democrática na rede municipal de ensino. A reunião contou com a presença da presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Educação em Alagoas (Sinteal), Gilvânia Machado, e do presidente do Movimento Estudantil Delmirense (MED), Lucas, fazendo com que a Casa ficasse lotada de servidores da educação. Estiveram presentes o presidente Carlos José (Gato), e os parlamentares Edvaldo Nascimento, Geraldo Xavier, Marcos Costa, Valdo Sandes, Francisco de Sá (Kinho) e Clayriane Brandão. Com a aprovação dos projetos, o vereador Edvaldo Nascimento manifestou-se afirmando que mesmo sendo oposição ele tem um compromisso com o município e que toda matéria que versasse para o bem da comunidade teria sua aprovação. “Seja qual o for projeto que beneficie a comunidade, independente de quem for o prefeito, estarei votando a favor”, falou. Compartilhando da mesma opinião do colega, a vereadora Clayriane colocou que jamais votaria contra a sociedade delmirense, mas fez uma alerta com relação às matérias enviadas pela Prefeitura. “Estão havendo erros na redação das matérias envidas para esta Casa pelo Executivo que estão criando problemas internos. Creio que isto deva ser revisto”, falou a vereadora. Os edis abordaram ainda assuntos pertinentes a sessão anterior, como o uso da tribuna, quando foi sugerida a elaboração de uma emenda coletiva para que a prerrogativa de assinaturas para que o representante de entidades possa usar a tribuna fosse suprimida. Na oportunidade, o assessor de imprensa do Sindicato dos Servidores Públicos (Sinsep), Tadeu Gobeu, pronunciou-se sobre o indeferimento da utilização da tribuna livre pelo presidente do sindicato na sessão passada. “Como assessor de imprensa do Sindicato vim a esta Casa para solicitar uma ajuda dos senhores, porque o Sindicato está convalescendo. Gostaria de solicitar ainda que os senhores recebam, em outro momento, o presidente da instituição, o Carlos, para que ele possa colocar a situação do Sindicato”, disse Tadeu. Aproveitando o horário das explicações pessoais, o vereador Valdo Sandes utilizou a tribuna para reporta-se a fatos ocorridos durante a sua gestão como prefeito, de outubro a dezembro de 2008, quando servidores municipais ficaram sem receber o salário do mês de dezembro. “Este momento de ocupar a tribuna é muito importante para mim. Gostaria de fazer alguns esclarecimentos para que toda a sociedade tome conhecimento daquele momento difícil que passamos, em dezembro de O vereador explicou que recebeu o município com muitas dificuldades financeiras, principalmente pelos débitos adquiridos pelos gestores anteriores e por quedas na receita. Ele frisou ainda que o salário de dezembro não havia sido pago, mas que havia deixado verba para quitar a folha dos servidores da educação. “O salário de dezembro não foi pago, mas deixamos metade do dinheiro da folha da educação em conta que seria somado às verbas que entraram nos dia 30 e 31 de dezembro. Eu sabia que entrariam recursos, mas não sabia quanto, só tive acesso a esta informação agora. Deixei nas contas do município cerca de R$ 2 milhões e sempre tive minha consciência tranqüila e agora trago esta documentação de um processo contra mim, que corria em segredo de justiça, mas que agora torno público que não houve irregularidade. Houve falta de informação”, falou o vereador, que completou – “fiz os esclarecimentos possíveis porque só agora vi que poderia esclarecer esta situação. Quero que o funcionário público me tenha como aliado”.





