Natal Solidário do CPA
Nesta sexta-feira a partir das 18h
Neste Natal, todos nós podemos promover pelo menos um momento de alegria para pessoas menos favorecidas, em especial para as crianças.
Há muito que se pode fazer. Basta olhar para o lado. Sim, aí pertinho de você! Se todos fizermos uma pequena ação, ela acabará por se tornar grande e teremos causado alguma diferença na vida de muitas pessoas, já neste Natal.
Nesta Sexta-feira no CPA, doe brinquedos que não lhe servem mais, agasalhos, livros ou alimentos não perecíveis, faça sua parte.
As doações serão entregues a Igreja de São Francisco.
Além da campanha de solidariedade, sexta é a noite de Natal dos Associados do CPA, leve a criançada para participar de muitas brincadeiras, distribuição de balas, pipocas, refrigerantes…
Orfeão de Cordas de Belo Jardim é a atração do Natal Solidário do CPA
Allana Faustino tinha apenas nove anos quando tudo começou. Com um grupo de crianças da cidade de Belo Jardim, no Agreste pernambucano, a
O grupo é a atração do Natal solidário do CPA, marcado para o próximo dia 18 ( sexta-feira ).
Grupo se dedica às composições populares e promove pequenas performances enquanto toca. A primeira aluna deste bem-sucedido projeto de educação musical, Allana Faustino, mostrará junto com o Orfeão de Cordas um legado popular e inusitado.
“Nosso repertório é eclético. Os pontos fortes são o arrastão de forró e o pout-pourri de frevo”, conta a radialista Damiana Alves Barbosa, 47 anos, coordenadora do grupo musical, que também desempenha o papel de assessora de imprensa. Segundo ela, o projeto – que hoje possui uma sede na comunidade de Santo Antônio,
O nome do grupo, detalha ela, foi escolhido em homenagem a Nivaldo Jatobá, seresteiro belo-jardinense famoso e já falecido. Nivaldo era tio de Vilma Jatobá, presidente da Fundação Belo Jardim. E Orfeão quer dizer coletivo.
A apresentação no CPA tem uma hora de duração e inclui músicas conhecidas na voz de Luiz Gonzaga (como Asa Branca e Feira de Caruaru) ou de nomes da MPB, como Geraldo Azevedo (Saudade d’ocê). “Eles sabem tocar muito, mas só agora estou ensinando a teoria musical e a leitura de partituras. Antes, eles só liam cifras.
É uma fase de lapidação de talentos”, admite o maestro, que está à frente do Orfeão de Cordas há um mês e meio. Uma curiosidade são os números inusitados, pois em uma das músicas eles tocam formando uma corrente, com os seus violonistas com as mãos entrelaçadas. Allana Faustino, a primeira a chegar ao grupo, se destacou tanto que chega a tocar três violões ao mesmo tempo, inclusive com a ajuda dos pés.




