22 de dezembro de 2025

Responsável por pesquisa responde contestação da assessoria de Caires

Por

Por José Renato Melo


 


Quando li a nota da assessoria do senhor raimundo caíres rocha, a primeira atitude foi a de não respondê-la, afinal, não se deve polemizar com quem está fragilizado politicamente, com quem perdeu o poder e os amigos do poder, com quem somente tem uns poucos seguidores, muitos decentes (enganados em nome de uma ideologia), e alguns lacaios, e mesmo assim se acha um grande líder. Pensei em não responder, a quem, sem poder, somente o vento bate nas costas. E mesmo assim quando se encontram em uma encruzilhada e o vento não tem condições de se desviar.


 


Pensei também, não devo responder a um cara que se acha ungido por Deus e dono da verdade. Um cara que não é “o cara”, que  falseia a verdade e a manipula, para tirar proveitos. Achei ainda, não devo responder a um cara que não assume os seus erros, mas que sempre coloca a culpa no outro ou nos outros. Pensei, em nome da decência, em não responder a um traidor contumaz, que trai hoje e vaia à missa se confessar e comungar, com a cara mais limp. Típicas atitudes de quem tem um caráter deformado. Mas aí, depois, mudei de atitude, e vou aqui responder a esse senhor e à assessoria desse senhor. Mas prometo, somente desta vez. E de antemão pedindo desculpas aos cidadãos decentes de Paulo Afonso, se por acaso me exceder. Mas quando se é ferido, gratuitamente, deve-se agir e assumir a responsabilidade. 


 


Não obstante a tentativa da assessoria do senhor raimundo caíres rocha tentar desacreditar os resultados da pesquisa realizada por nosso instituto com aleivosias, e de querer creditar que vendemos resultados, prática de alguns institutos que esse senhor comprou para manipular seus seguidores (motivo que o faz hoje desacreditar em pesquisas) vamos tentar ser  bastante didático nas respostas, e alertar: não adianta assessoria do senhor erre cê erre, não vou polemizar com vocês. Vocês somente merecem essa resposta. Em apenas sete pontos ou sete mandamentos do bateu levou.


 


Primeiro ponto a ser considerado. Em nenhum momento o texto e o resultado da pesquisa faz alusão desabonadora a quem quer que seja, simplesmente se atém  aos fatos e aos dados coletados junto à população de Paulo Afonso, via metodologia consagrada e utilizada pelos institutos de credibilidade do país.


 


Segundo ponto, o resultado apresentado é um retrato do momento, expressa a opinião do eleitorado em um período bem distante do pleito eleitoral, que somente vai acontecer em 2010, quando o acirramento eleitoral se mostrará com toda sua força, alterando opiniões, anseios e desejos dos eleitores. Portanto outro momento, dinâmico, forjado no sabor da disputa. O que pode alterar os resultados ora apresentados.  O que inclusive  uma assessoria de marketing ou de comunicação competente deveria conhecer, já que esses conceitos fazem parte de matéria do segundo semestre de um bom curso de comunicação ou de publicidade.


 


Terceiro ponto, a pesquisa ora divulgada faz parte de um projeto maior  que nós vamos implementar em Paulo Afonso, com a finalidade de monitorar e contribuir para uma discussão política sadia, em favor da cidadania, da sociedade e da democracia (aliás,  termo muito usado por uns poucos que se acham dono da verdade, que  não sabem realmente o que significa mas que o utiliza para enganar e confundir a população com mentiras e subterfúgios)  e não de grupos, grupinhos, grupelhos, facções, ou qualquer outra denominação que se queira dar. Um projeto que não vai ser chapa branca ou chapa marrom. Mas chapa verde, a da esperança de que a nossa cidade se livre do discurso fácil de alguns falsos iluminados que plantam cizânia para colher benesses. Vamos lutar por cidadania, participação popular, transparência.


 


Quarto ponto. É verdade! Esse caso de pesquisa virou realmente um caso de piada em Paulo Afonso. A “pesquisa” foi muito usada e manipulada pelo grupo político dessa “assessoria de e por erre cê erre”, motivos pelo o que o faz desacreditar de pesquisa e o faz afirmar em sua nota oficial que comprava resultado:” Esse negócio de pesquisa em nosso estado virou caso de piada, o que está acontecendo na Bahia e agora especificamente em Paulo Afonso é uma mistura de quem paga ganha ou de contar uma meia mentira para que venha a passar por verdade.” Pergunto: quanto foi que você ERRE CÊ ERRE pagou para um certo  instituto de Pesqueira e outros dão mesmo quilate  para manipularem os dados? Você está fazendo uma mea culpa ou está abertamente se denunciando? Cuidado! O hábito de fumar cachimbo entorta a boca! Mas tudo que ERRE CÊ ERRE fez foi em boa causa. Os dados foram manipulados de forma mentirosa e inescrupulosa, simplesmente com a finalidade de arregimentar corações e mentes dos seus seguidores para fortalecer a sua empreitada de se locupletar  com o poder, de se perpetuar no poder. De executar a prática patrimonialista brasileira de confundir público com privado, e assim querer transformar a cidade de Paulo Afonso em uma capitania hereditária ou num reinado onde o rei se perpetua por inspiração divina, sem alternância do poder. Sem anuência do povo, esse sim, soberano. Que às vezes erra e às vezes acerta.


 


Ademais, ERRE CÊ ERRE, alternância de poder é um dos princípios basilares da democracia e é uma coisa extremamente salutar e que deve ser respeitado. Quem não serve bem a quem dá o poder, o eleitor, o cidadão, via o direito sagrado do voto, deve sim ser apeado do poder.  E assim aconteceu em Paulo Afonso. Naquele momento, há quase cinco anos  atrás, quando a  população desacreditou do grupo político que ora detém o poder, retirou sabiamente os seus representantes da prefeitura e colocou no lugar o ERRE CÊ ERRE. O qual não demonstrou a competência necessária, nem conseguiu dar respostas aos anseios da população, vez que somente fez uma gestão temerária. Resultado perdeu a eleição pelo voto da maioria, não obstante ainda ter tido expressivo sufrágio. E novamente, se o atual grupo político que detém  o poder não der respostas à população, poderá  e deverá também ser retirado do poder daqui a quatro anos. Quem não tem competência não se estabelece. É assim que deve ser. A população tem o direito de errar e de acertar. Paciênci��������‘L�� ��

Por José Renato Melo


 


Quando li a nota da assessoria do senhor raimundo caíres rocha, a primeira atitude foi a de não respondê-la, afinal, não se deve polemizar com quem está fragilizado politicamente, com quem perdeu o poder e os amigos do poder, com quem somente tem uns poucos seguidores, muitos decentes (enganados em nome de uma ideologia), e alguns lacaios, e mesmo assim se acha um grande líder. Pensei em não responder, a quem, sem poder, somente o vento bate nas costas. E mesmo assim quando se encontram em uma encruzilhada e o vento não tem condições de se desviar.


 


Pensei também, não devo responder a um cara que se acha ungido por Deus e dono da verdade. Um cara que não é “o cara”, que  falseia a verdade e a manipula, para tirar proveitos. Achei ainda, não devo responder a um cara que não assume os seus erros, mas que sempre coloca a culpa no outro ou nos outros. Pensei, em nome da decência, em não responder a um traidor contumaz, que trai hoje e vaia à missa se confessar e comungar, com a cara mais limp. Típicas atitudes de quem tem um caráter deformado. Mas aí, depois, mudei de atitude, e vou aqui responder a esse senhor e à assessoria desse senhor. Mas prometo, somente desta vez. E de antemão pedindo desculpas aos cidadãos decentes de Paulo Afonso, se por acaso me exceder. Mas quando se é ferido, gratuitamente, deve-se agir e assumir a responsabilidade. 


 


Não obstante a tentativa da assessoria do senhor raimundo caíres rocha tentar desacreditar os resultados da pesquisa realizada por nosso instituto com aleivosias, e de querer creditar que vendemos resultados, prática de alguns institutos que esse senhor comprou para manipular seus seguidores (motivo que o faz hoje desacreditar em pesquisas) vamos tentar ser  bastante didático nas respostas, e alertar: não adianta assessoria do senhor erre cê erre, não vou polemizar com vocês. Vocês somente merecem essa resposta. Em apenas sete pontos ou sete mandamentos do bateu levou.


 


Primeiro ponto a ser considerado. Em nenhum momento o texto e o resultado da pesquisa faz alusão desabonadora a quem quer que seja, simplesmente se atém  aos fatos e aos dados coletados junto à população de Paulo Afonso, via metodologia consagrada e utilizada pelos institutos de credibilidade do país.


 


Segundo ponto, o resultado apresentado é um retrato do momento, expressa a opinião do eleitorado em um período bem distante do pleito eleitoral, que somente vai acontecer em 2010, quando o acirramento eleitoral se mostrará com toda sua força, alterando opiniões, anseios e desejos dos eleitores. Portanto outro momento, dinâmico, forjado no sabor da disputa. O que pode alterar os resultados ora apresentados.  O que inclusive  uma assessoria de marketing ou de comunicação competente deveria conhecer, já que esses conceitos fazem parte de matéria do segundo semestre de um bom curso de comunicação ou de publicidade.


 


Terceiro ponto, a pesquisa ora divulgada faz parte de um projeto maior  que nós vamos implementar em Paulo Afonso, com a finalidade de monitorar e contribuir para uma discussão política sadia, em favor da cidadania, da sociedade e da democracia (aliás,  termo muito usado por uns poucos que se acham dono da verdade, que  não sabem realmente o que significa mas que o utiliza para enganar e confundir a população com mentiras e subterfúgios)  e não de grupos, grupinhos, grupelhos, facções, ou qualquer outra denominação que se queira dar. Um projeto que não vai ser chapa branca ou chapa marrom. Mas chapa verde, a da esperança de que a nossa cidade se livre do discurso fácil de alguns falsos iluminados que plantam cizânia para colher benesses. Vamos lutar por cidadania, participação popular, transparência.


 


Quarto ponto. É verdade! Esse caso de pesquisa virou realmente um caso de piada em Paulo Afonso. A “pesquisa” foi muito usada e manipulada pelo grupo político dessa “assessoria de e por erre cê erre”, motivos pelo o que o faz desacreditar de pesquisa e o faz afirmar em sua nota oficial que comprava resultado:” Esse negócio de pesquisa em nosso estado virou caso de piada, o que está acontecendo na Bahia e agora especificamente em Paulo Afonso é uma mistura de quem paga ganha ou de contar uma meia mentira para que venha a passar por verdade.” Pergunto: quanto foi que você ERRE CÊ ERRE pagou para um certo  instituto de Pesqueira e outros dão mesmo quilate  para manipularem os dados? Você está fazendo uma mea culpa ou está abertamente se denunciando? Cuidado! O hábito de fumar cachimbo entorta a boca! Mas tudo que ERRE CÊ ERRE fez foi em boa causa. Os dados foram manipulados de forma mentirosa e inescrupulosa, simplesmente com a finalidade de arregimentar corações e mentes dos seus seguidores para fortalecer a sua empreitada de se locupletar  com o poder, de se perpetuar no poder. De executar a prática patrimonialista brasileira de confundir público com privado, e assim querer transformar a cidade de Paulo Afonso em uma capitania hereditária ou num reinado onde o rei se perpetua por inspiração divina, sem alternância do poder. Sem anuência do povo, esse sim, soberano. Que às vezes erra e às vezes acerta.


 


Ademais, ERRE CÊ ERRE, alternância de poder é um dos princípios basilares da democracia e é uma coisa extremamente salutar e que deve ser respeitado. Quem não serve bem a quem dá o poder, o eleitor, o cidadão, via o direito sagrado do voto, deve sim ser apeado do poder.  E assim aconteceu em Paulo Afonso. Naquele momento, há quase cinco anos  atrás, quando a  população desacreditou do grupo político que ora detém o poder, retirou sabiamente os seus representantes da prefeitura e colocou no lugar o ERRE CÊ ERRE. O qual não demonstrou a competência necessária, nem conseguiu dar respostas aos anseios da população, vez que somente fez uma gestão temerária. Resultado perdeu a eleição pelo voto da maioria, não obstante ainda ter tido expressivo sufrágio. E novamente, se o atual grupo político que detém  o poder não der respostas à população, poderá  e deverá também ser retirado do poder daqui a quatro anos. Quem não tem competência não se estabelece. É assim que deve ser. A população tem o direito de errar e de acertar. Paciênci��������‘L�� ��

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Quando li a nota da assessoria do senhor raimundo caíres rocha, a primeira atitude foi a de não respondê-la, afinal, não se deve polemizar com quem está fragilizado politicamente, com quem perdeu o poder e os amigos do poder, com quem somente tem uns poucos seguidores, muitos decentes (enganados em nome de uma ideologia), e alguns lacaios, e mesmo assim se acha um grande líder. Pensei em não responder, a quem, sem poder, somente o vento bate nas costas. E mesmo assim quando se encontram em uma encruzilhada e o vento não tem condições de se desviar.


 


Pensei também, não devo responder a um cara que se acha ungido por Deus e dono da verdade. Um cara que não é “o cara”, que  falseia a verdade e a manipula, para tirar proveitos. Achei ainda, não devo responder a um cara que não assume os seus erros, mas que sempre coloca a culpa no outro ou nos outros. Pensei, em nome da decência, em não responder a um traidor contumaz, que trai hoje e vaia à missa se confessar e comungar, com a cara mais limp. Típicas atitudes de quem tem um caráter deformado. Mas aí, depois, mudei de atitude, e vou aqui responder a esse senhor e à assessoria desse senhor. Mas prometo, somente desta vez. E de antemão pedindo desculpas aos cidadãos decentes de Paulo Afonso, se por acaso me exceder. Mas quando se é ferido, gratuitamente, deve-se agir e assumir a responsabilidade. 


 


Não obstante a tentativa da assessoria do senhor raimundo caíres rocha tentar desacreditar os resultados da pesquisa realizada por nosso instituto com aleivosias, e de querer creditar que vendemos resultados, prática de alguns institutos que esse senhor comprou para manipular seus seguidores (motivo que o faz hoje desacreditar em pesquisas) vamos tentar ser  bastante didático nas respostas, e alertar: não adianta assessoria do senhor erre cê erre, não vou polemizar com vocês. Vocês somente merecem essa resposta. Em apenas sete pontos ou sete mandamentos do bateu levou.


 


Primeiro ponto a ser considerado. Em nenhum momento o texto e o resultado da pesquisa faz alusão desabonadora a quem quer que seja, simplesmente se atém  aos fatos e aos dados coletados junto à população de Paulo Afonso, via metodologia consagrada e utilizada pelos institutos de credibilidade do país.


 


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