Após concluir os trabalhos à frente do Governo da Bahia, o caminho de Jaques Wagner com a família poderá ser a capital federal. Brasília seria o destino do político, segundo as especulações feitas por uma importante jornalista da Globo.
Em participação no quadro “Conta Corrente”, do jornal da Globo News, apresentado pela experiente Leilane Neubarth, a analista de política cravou como certa a efetivação do político carioca, abraçado pela Bahia, ao lado direito da toda-poderosa e reeleita Dilma Rousseff.
Cristiana (à direita da imagem) afimrou que Wagner é o preferido por Dilma e Lula.
Foto: reprodução / Globo News
A indicação teria vindo, além da presidenta, do pajé-mor do partido, o ex-presidente Lula, que tem um carinho especial pelo “galego”, como é chamado pelo ex-operário que chegou ao Palácio do Planalto.
Wagner teria a mais difícil missão da carreira: organizar e reestruturar a economia do país, que, para os técnicos e especialistas, “estagnou” e tem crescido em índices menores que vizinhos de continente com menor área territorial e menor economia.
Wagner tem evitado comentar sobre o assunto. Ele já foi ministro do Trabalho e a secretaria de relações institucionais, no primeiro governo Lula. Em coletiva ainda no fim do primeiro turno, ele deixou escapar que gostaria de um Ministério na reeleição de Dilma, mas passou a evitar tocar no assunto mais uma vez.
Apesar de negar assumir o ministério da Fazenda caso a presidenta Dilma Rousseff seja reeleita, o governador Jaques Wagner não descarta assumir outro ministério. “não costumo colocar o pé naquilo que não domino”, declarou Wagner durante o intervalo no último debate entre os presidenciáveis na noite desta sexta-feira (24).
Sem confirmar qual pasta pode assumir, ele deixou clara a possibilidade de voltar à Brasilia a partir de 2016. “ Poder eu posso… Se ela (Dilma) me convidar, me convocar, a gente vai trabalhar para ajudar. Acho que tem conversar sobre isso na segunda-feira. (Após o resultado das eleições)”, afirmou.
Wagner também falou sobre a vontade de ajudar, mesmo sem ter um ministério de sua preferência. isso depende dela, ela que vai montar e convidar as pessoas. A gente nunca conversou disso. Se ela me convidar, não posso dizer o que prefiro“, concluiu. Durante o governo Lula, Wagner trabalhou e dois ministérios. De 2003 q 2005 foi ministro do Trabalho e também em 2005, foi ministro das Relações Institucionais.
