“Duas mãos unidas, na sombra, refletem a mesma cor!”. Julinho de Marlene.
Este é o símbolo da chapa do PP ora propagada veementemente nas ruas para prefeito e vice, Mário Júnior e Ozildo Alves , respectivamente.
As cores do PcdoB, PSB, PSDB, PP e do rachado PT, com apoio do governador Wagner, da presidenta Dilma e do deputado federal, Mário Negromonte, assim como na máxima supra citada do “analista da Poty” , Julinho de Marlene, deverão unificar-se representando negros e brancos, ricos e pobres que anseiam por uma candidatura inusitada, viável e exeqüível, com sub$tância, com novas idéias e dinamismo que exorcize Paulo Afonso deste marasmo crônico que o impede de ter saúde, emprego e renda para seus munícipes, situação sofrida, nos “filmes” administrativos municipais já vistos antes.
Mário Júnior, que recebe a alegação tendenciosa de que tem compromissos políticos em toda Bahia que o elegeu, já propagada tendenciosamente na mídia “chapa-branca”, contraria esta controvérsia inventada quando em entrevista ao site, ozildoalves.com.br, afirma que seu compromisso maior é com Paulo Afonso onde nasceu. Conhecido por “formiguinha” nas avenidas da Política da Bahia por seu trabalho incessante na confecção e cobrança das políticas públicas para o povo, é o candidato a prefeito que agradaria a “menina dos olhos” dos eleitores da “cidade-luz”, que anseiam com algo novo em substituição ao modelo deusístico, dito viciado, que impera há 20 anos na província, “patinando” no campo e na cidade. É imprescindível que o jovem advogado por seus predicados profícuos e proveitosos, seja “cabeça de chapa” neste processo eletivo para o bem comum da comunidade.
Ozildo Alves, que já entrou em todas as casas do município através das ondas sonoras da radiodifusão, informando, orientando e entretendo os ouvintes com seu trabalho social, carismático e providencial, por 20 anos, é a “noiva” que todo candidato a prefeito gostaria de “casar”. Como ator principal ou coadjuvante de qualquer candidatura apoiada pela oposição, contribuiria sobremaneira para um resultado vitorioso nas urnas. Com Mário Júnior, numa chapa de casa, sonhada e “puro sangue” , quando outubro viesse, as chances seriam bem maiores.
Mas, em Política, como diz o francês, “um poil fait ombre”, ou, no popular, “até um cabelo faz sombra”. O consenso sincronizado entre as idéias dos partidos para uma unidade oposicionista requer que os candidatos à majoritária sejam de partidos diferentes. A jovem dupla ilibada, ficha limpa do PP, é inviável neste caso. No ‘frig��������‘)�� ��
“Duas mãos unidas, na sombra, refletem a mesma cor!”. Julinho de Marlene.
Este é o símbolo da chapa do PP ora propagada veementemente nas ruas para prefeito e vice, Mário Júnior e Ozildo Alves , respectivamente.
As cores do PcdoB, PSB, PSDB, PP e do rachado PT, com apoio do governador Wagner, da presidenta Dilma e do deputado federal, Mário Negromonte, assim como na máxima supra citada do “analista da Poty” , Julinho de Marlene, deverão unificar-se representando negros e brancos, ricos e pobres que anseiam por uma candidatura inusitada, viável e exeqüível, com sub$tância, com novas idéias e dinamismo que exorcize Paulo Afonso deste marasmo crônico que o impede de ter saúde, emprego e renda para seus munícipes, situação sofrida, nos “filmes”