Indignação. Essa é a palavra que traduz a revolta de muitos feirantes que não aceitam a forma como foi conduzida a transferência da feira livre para o novo mercado público. De acordo com o vice-presidente da associação dos feirantes de Paulo Afonso (ASFEPA), Antônio Sandes, o governo tem sido intransigente e não aceita diálogo, impondo-se diante de questões que exigem um mínimo bom senso. “Quem não foi contemplado com o título de comodato não vai ter mais o direito de trabalhar, uma vez que o gestor permanece irredutível no que concerne à feira livre,” disse Sandes.
Ainda de acordo com Sandes é humilhante e desumano o acesso dos feirantes ao novo mercado. “Eu tenho oito volumes de mercadoria e esses volumes pesam em torno de 40 a 50kg e há duas rampas para subir… Como que eu vou subir as rampas com um carrinho pesando 200 ou 300kg diariamente?” Questionou Sandes.
Os feirantes lutam para que o prefeito conceda pelo ao menos as sextas e sábados para a exposição de suas mercadorias no entorno do mercado o que, segundo eles, alavancaria as vendas, uma vez que o espaço dentro do mercado é mínimo.
Segundo Sandes, a ASFEPA procurou o Ministério Público, mas ouviu da promotora Andrea Mendonça que o MP não podia fazer muito pela associação.
Antônio Sandes lamenta a decisão da prefeitura com relação aos seus colegas que não foram contemplados com um título de comodato para o mercado. “O gestor sugere que estas pessoas busquem ganhar seu pão de cada dia em outro lugar,” argumentou.
Bastante decepcionado com o prefeito no qual votou, Sandes disse não saber o que esses feirantes vão fazer para sobreviverem. Essas pessoas querem continuar trabalhando no seu próprio comércio ganhando seu pão de cada dia na feira livre fazendo o que sabe: vender na feira.
Ouça nos links abaixo, o áudio de alguns trechos da entrevista com Antônio Sandes:
Indignação. Essa é a palavra que traduz a revolta de muitos feirantes que não aceitam a forma como foi conduzida a transferência da feira livre para o novo mercado público. De acordo com o vice-presidente da associação dos feirantes de Paulo Afonso (ASFEPA), Antônio Sandes, o governo tem sido intransigente e não aceita diálogo, impondo-se diante de questões que exigem um mínimo bom senso. “Quem não foi contemplado com o título de comodato não vai ter mais o direito de trabalhar, uma vez que o gestor permanece irredutível no que concerne à feira livre,” disse Sandes.
Ainda de acordo com Sandes é humilhante e desumano o acesso dos feirantes ao novo mercado. “Eu tenho oito volumes de mercadoria e esses volumes pesam em torno de 40 a 50kg e há duas rampas para subir… Como que eu vou subir as rampas com um carrinho pesando 200 ou 300kg diariamente?” Questionou Sandes.
Os feirantes lutam para que o prefeito conceda pelo ao menos as sextas e sábados para a exposição de suas mercadorias no entorno do mercado o que, segundo eles, alavancaria as vendas, uma vez que o espaço dentro do mercado é mínimo.
Segundo Sandes, a ASFEPA procurou o Ministério Público, mas ouviu da promotora Andrea Mendonça que o MP não podia fazer muito pela associação.
Antônio Sandes lamenta a decisão da prefeitura com relação aos seus colegas que não foram contemplados com um título de comodato para o mercado. “O gestor sugere que estas pessoas busquem ganhar seu pão de cada dia em outro lugar,” argumentou.
Bastante decepcionado com o prefeito no qual votou, Sandes disse não saber o que esses feirantes vão fazer para sobreviverem. Essas pessoas querem continuar trabalhando no seu próprio comércio ganhando seu pão de cada dia na feira livre fazendo o que sabe: vender na feira.
Ouça nos links abaixo, o áudio de alguns trechos da entrevista com Antônio Sandes: