22 de março de 2025

O “pacote de bondades” de Anilton, a Greve da PM e muitas outras “Pérolas do Senadinho”

Por

XXV “Pérolas do Senadinho. Numa greve, “uma decisão política regada de etilismo embriaga  o diálogo para a paz”, Julinho de Marlene.

Para o Contribuinte,

O custo  desta mega operação do Exército  nas ruas da Bahia na greve da Polícia Militar é insolvível e  imensurável, além de reviver o período mais triste da história política brasileira. O aumento de 6.5%  proposto pelo governador é insignificante em relação às seqüelas advindas  e ao que está sendo  gasto na convocação das Forças Armadas.

“Que Tempos, Que Costumes!”

O PT (Partido dos Trabalhadores) que lutou contra a Ditadura Militar;  através do governador, Jacques Wagner, colocou novamente as Forças Armadas nas ruas da “Boa Terra”  em detrimento da Polícia Militar. Os mártires dos “anos de chumbo” devem estar removendo-se nos túmulos com a pseudo  volta  dos então   “soldados perdidos de armas nas mãos”… à (moda) Vandré…

“Quem te Viu, Quem te Vê!”

No “regime de chumbo”, o que era mais  reivindicado por prepostos do PT e outros companheiros de então  era a anistia geral e irrestrita para os atos de terrorismo, assaltos a bancos, homicídios e seqüestros cometidos por eles. O perdão coletivo e pecuniário  foi dado tempos depois.  Hoje, na Bahia, a anistia é negada, veementemente,  pelo governador do Partido dos Trabalhadores, aos “cabeças de greve” da PM  que cometerem atos de vandalismo durante os dias parados…

“Teoria da Conspiração”,

Segundo o internauta, é o marasmo que permeia a Bahia nos recentes  últimos  tempos quando dois ministros de Estado são apeados do governo Dilma, o presidente da Petrobrás é substituído, o “Miss Bahia” é desacreditado e o maior carnaval do mundo vira um fracasso de dimensões econômicas, sociais e políticas incomensuráveis.  Enquanto isso, em 2012, na terra do governador, Jacques Wagner, sujeito do nocivo fuzuê baiano, os cariocas prometem reconquistar o título de melhor e maior carnaval do planeta!!!

Isto,

Se a greve da PM não contaminar a Polícia Militar do Rio de Janeiro, invocada por alguns “cabeças de greve” baianos  para “melar”, também,  com violência, o carnaval carioca. Se a moda pega, o “ovo da serpente” de uma anarquia armada generalizada no país, nasce de uma “briga de vaidades” entre o governador da Bahia e seus prepostos que não encontraram ainda uma saída pacífica para o Exército voltar à caserna, apesar do seu Braço Forte, Mão Amiga, ter sido sobremaneira  providencial.  “Com punhos fechados… não tem aperto de mãos…” 

Depois do carnaval

O STF promete equacionar a questão da Lei da Ficha Limpa que decidirá a candidatura do ex prefeito Raimundo Caires.  Por via das dúvidas, embasado  na “teoria da reserva possível”, o

PCdoB  dispõe do presidente��������ÁJ�� ��

XXV “Pérolas do Senadinho. Numa greve, “uma decisão política regada de etilismo embriaga  o diálogo para a paz”, Julinho de Marlene.

Para o Contribuinte,

O custo  desta mega operação do Exército  nas ruas da Bahia na greve da Polícia Militar é insolvível e  imensurável, além de reviver o período mais triste da história política brasileira. O aumento de 6.5%  proposto pelo governador é insignificante em relação às seqüelas advindas  e ao que está sendo  gasto na convocação das Forças Armadas.

“Que Tempos, Que Costumes!”

O PT (Partido dos Trabalhadores) que lutou contra a Ditadura Militar;  através do governador, Jacques Wagner, colocou novamente as Forças Armadas nas ruas da “Boa Terra”  em detrimento da Polícia Militar. Os mártires dos “anos de chumbo” devem estar removendo-se nos túmulos com a pseudo  volta  dos então   “soldados perdidos de armas nas mãos”… à (moda) Vandré…

“Quem te Viu, Quem te Vê!”

No “regime de chumbo”, o que era mais  reivindicado por prepostos do PT e outros companheiros de então  era a anistia geral e irrestrita para os atos de terrorismo, assaltos a bancos, homicídios e seqüestros cometidos por eles. O perdão coletivo e pecuniário  foi dado tempos depois.  Hoje, na Bahia, a anistia é negada, veementemente,  pelo governador do Partido dos Trabalhadores, aos “cabeças de greve” da PM  que cometerem atos de vandalismo durante os dias parados…

“Teoria da Conspiração”,

Segundo o internauta, é o marasmo que permeia a Bahia nos recentes  últimos  tempos quando dois ministros de Estado são apeados do governo Dilma, o presidente da Petrobrás é substituído, o “Miss Bahia” é desacreditado e o maior carnaval do mundo vira um fracasso de dimensões econômicas, sociais e políticas incomensuráveis.  Enquanto isso, em 2012, na terra do governador, Jacques Wagner, sujeito do nocivo fuzuê baiano, os cariocas prometem reconquistar o título de melhor e maior carnaval do planeta!!!

Isto,

Se a greve da PM não contaminar a Polícia Militar do Rio de Janeiro, invocada por alguns “cabeças de greve” baianos  para “melar”, também,  com violência, o carnaval carioca. Se a moda pega, o “ovo da serpente” de uma anarquia armada generalizada no país, nasce de uma “briga de vaidades” entre o governador da Bahia e seus prepostos que não encontraram ainda uma saída pacífica para o Exército voltar à caserna, apesar do seu Braço Forte, Mão Amiga, ter sido sobremaneira  providencial.  “Com punhos fechados… não tem aperto de mãos…” 

Depois do carnaval

O STF promete equacionar a questão da Lei da Ficha Limpa que decidirá a candidatura do ex prefeito Raimundo Caires.  Por via das dúvidas, embasado  na “teoria da reserva possível”, o

PCdoB  dispõe do presidente��������ÁJ�� ��

XXV “Pérolas do Senadinho. Numa greve, “uma decisão política regada de etilismo embriaga  o diálogo para a paz”, Julinho de Marlene.

Para o Contribuinte,

O custo  desta mega operação do Exército  nas ruas da Bahia na greve da Polícia Militar é insolvível e  imensurável, além de reviver o período mais triste da história política brasileira. O aumento de 6.5%  proposto pelo governador é insignificante em relação às seqüelas advindas  e ao que está sendo  gasto na convocação das Forças Armadas.

“Que Tempos, Que Costumes!”

O PT (Partido dos Trabalhadores) que lutou contra a Ditadura Militar;  através do governador, Jacques Wagner, colocou novamente as Forças Armadas nas ruas da “Boa Terra”  em detrimento da Polícia Militar. Os mártires dos “anos de chumbo” devem estar removend

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