XXV “Pérolas do Senadinho”. Numa greve, “uma decisão política regada de etilismo embriaga o diálogo para a paz”, Julinho de Marlene.
Para o Contribuinte,
O custo desta mega operação do Exército nas ruas da Bahia na greve da Polícia Militar é insolvível e imensurável, além de reviver o período mais triste da história política brasileira. O aumento de 6.5% proposto pelo governador é insignificante em relação às seqüelas advindas e ao que está sendo gasto na convocação das Forças Armadas.
“Que Tempos, Que Costumes!”
O PT (Partido dos Trabalhadores) que lutou contra a Ditadura Militar; através do governador, Jacques Wagner, colocou novamente as Forças Armadas nas ruas da “Boa Terra” em detrimento da Polícia Militar. Os mártires dos “anos de chumbo” devem estar removendo-se nos túmulos com a pseudo volta dos então “soldados perdidos de armas nas mãos”… à (moda) Vandré…
“Quem te Viu, Quem te Vê!”
No “regime de chumbo”, o que era mais reivindicado por prepostos do PT e outros companheiros de então era a anistia geral e irrestrita para os atos de terrorismo, assaltos a bancos, homicídios e seqüestros cometidos por eles. O perdão coletivo e pecuniário foi dado tempos depois. Hoje, na Bahia, a anistia é negada, veementemente, pelo governador do Partido dos Trabalhadores, aos “cabeças de greve” da PM que cometerem atos de vandalismo durante os dias parados…
“Teoria da Conspiração”,
Segundo o internauta, é o marasmo que permeia a Bahia nos recentes últimos tempos quando dois ministros de Estado são apeados do governo Dilma, o presidente da Petrobrás é substituído, o “Miss Bahia” é desacreditado e o maior carnaval do mundo vira um fracasso de dimensões econômicas, sociais e políticas incomensuráveis. Enquanto isso, em 2012, na terra do governador, Jacques Wagner, sujeito do nocivo fuzuê baiano, os cariocas prometem reconquistar o título de melhor e maior carnaval do planeta!!!
Isto,
Se a greve da PM não contaminar a Polícia Militar do Rio de Janeiro, invocada por alguns “cabeças de greve” baianos para “melar”, também, com violência, o carnaval carioca. Se a moda pega, o “ovo da serpente” de uma anarquia armada generalizada no país, nasce de uma “briga de vaidades” entre o governador da Bahia e seus prepostos que não encontraram ainda uma saída pacífica para o Exército voltar à caserna, apesar do seu Braço Forte, Mão Amiga, ter sido sobremaneira providencial. “Com punhos fechados… não tem aperto de mãos…”
Depois do carnaval
O STF promete equacionar a questão da Lei da Ficha Limpa que decidirá a candidatura do ex prefeito Raimundo Caires. Por via das dúvidas, embasado na “teoria da reserva possível”, o
PCdoB dispõe do presidente��������ÁJ�� ��
XXV “Pérolas do Senadinho”. Numa greve, “uma decisão política regada de etilismo embriaga o diálogo para a paz”, Julinho de Marlene.
Para o Contribuinte,
O custo desta mega operação do Exército nas ruas da Bahia na greve da Polícia Militar é insolvível e imensurável, além de reviver o período mais triste da história política brasileira. O aumento de 6.5% proposto pelo governador é insignificante em relação às seqüelas advindas e ao que está sendo gasto na convocação das Forças Armadas.
“Que Tempos, Que Costumes!”
O PT (Partido dos Trabalhadores) que lutou contra a Ditadura Militar; através do governador, Jacques Wagner, colocou novamente as Forças Armadas nas ruas da “Boa Terra” em detrimento da Polícia Militar. Os mártires dos “anos de chumbo” devem estar removendo-se nos túmulos com a pseudo volta dos então “soldados perdidos de armas nas mãos”… à (moda) Vandré…
“Quem te Viu, Quem te Vê!”
No “regime de chumbo”, o que era mais reivindicado por prepostos do PT e outros companheiros de então era a anistia geral e irrestrita para os atos de terrorismo, assaltos a bancos, homicídios e seqüestros cometidos por eles. O perdão coletivo e pecuniário foi dado tempos depois. Hoje, na Bahia, a anistia é negada, veementemente, pelo governador do Partido dos Trabalhadores, aos “cabeças de greve” da PM que cometerem atos de vandalismo durante os dias parados…
“Teoria da Conspiração”,
Segundo o internauta, é o marasmo que permeia a Bahia nos recentes últimos tempos quando dois ministros de Estado são apeados do governo Dilma, o presidente da Petrobrás é substituído, o “Miss Bahia” é desacreditado e o maior carnaval do mundo vira um fracasso de dimensões econômicas, sociais e políticas incomensuráveis. Enquanto isso, em 2012, na terra do governador, Jacques Wagner, sujeito do nocivo fuzuê baiano, os cariocas prometem reconquistar o título de melhor e maior carnaval do planeta!!!
Isto,
Se a greve da PM não contaminar a Polícia Militar do Rio de Janeiro, invocada por alguns “cabeças de greve” baianos para “melar”, também, com violência, o carnaval carioca. Se a moda pega, o “ovo da serpente” de uma anarquia armada generalizada no país, nasce de uma “briga de vaidades” entre o governador da Bahia e seus prepostos que não encontraram ainda uma saída pacífica para o Exército voltar à caserna, apesar do seu Braço Forte, Mão Amiga, ter sido sobremaneira providencial. “Com punhos fechados… não tem aperto de mãos…”
Depois do carnaval
O STF promete equacionar a questão da Lei da Ficha Limpa que decidirá a candidatura do ex prefeito Raimundo Caires. Por via das dúvidas, embasado na “teoria da reserva possível”, o
PCdoB dispõe do presidente��������ÁJ�� ��
XXV “Pérolas do Senadinho”. Numa greve, “uma decisão política regada de etilismo embriaga o diálogo para a paz”, Julinho de Marlene.
Para o Contribuinte,
O custo desta mega operação do Exército nas ruas da Bahia na greve da Polícia Militar é insolvível e imensurável, além de reviver o período mais triste da história política brasileira. O aumento de 6.5% proposto pelo governador é insignificante em relação às seqüelas advindas e ao que está sendo gasto na convocação das Forças Armadas.
“Que Tempos, Que Costumes!”
O PT (Partido dos Trabalhadores) que lutou contra a Ditadura Militar; através do governador, Jacques Wagner, colocou novamente as Forças Armadas nas ruas da “Boa Terra” em detrimento da Polícia Militar. Os mártires dos “anos de chumbo” devem estar removend