Trechos do artigo “Quem puxou o tapete da XV Supercopa?” de autoria de Nilson Brandão:
Pelas características do acontecido, a suposta vingança do Senhor dos Anéis a um desafeto dele se confirmou.
Na quinta-feira de semana passada, dia 12/01, quando faltavam dois dias para a abertura da XV SUPERCOPA CACHOEIRA DE PAULO AFONSO, eram tomadas as últimas providências para que os 28 times que aqui viriam disputar o importantíssimo evento de futebol amador, nas Categorias SUB 14, SUB 16 e SUB 18.
Na conversa que tivemos, Beto falou-nos da correria que estava ocorrendo para que os detalhes fossem checados e, como sempre acontece, o que mais tem pesado é conseguir que sejam liberados ambientes, geralmente Escolas, Colégios, o Ginásio, para que ali fiquem acomodadas as delegações que aqui chegam para disputar uma semana de jogos.
Segundo Pedro Roberto, isto a dois dias da XV Supercopa começar, ele esperava um sim do município com relação à liberação de duas Escolas, mas temia que uma pessoa que não gosta nem um pouquinho dele, o Senhor dos Anéis, assim cognominado pelo próprio Beto, que nos seus escritos em Sites não deixa de citar as cabeçadas que o incompetente Diretor tem cometido à frente de sua Pasta, desde que assumiu o cargo, melasse o pedido e sugerisse que fosse dado um não o que, àquela altura, deixaria o organizador da Supercopa de mãos atadas e sem ter a quem recorrer.
Na sexta-feira, dia 13/01, véspera da data marcada para a bola começar a rolar no Estádio Álvaro de Carvalho pela XV Supercopa, depois de insistentes tentativas em conversar conosco via telefone, Beto nos dizia ao celular que não iria mais acontecer a Supercopa. Era tardinha e certamente a notícia se espalhou e chegou a muitos dirigentes que estavam de malas prontas para viajar a Paulo Afonso. Pelas características do acontecido, a suposta vingança do Senhor dos Anéis a um desafeto dele se confirmou. Um “lucro” de origem estritamente pessoal de quem deveria contribuir para o engrandecimento do futebol; ao invés, semeia o ódio, o ranço perverso que dá nojo e empobrece cada vez mais algo que um dia prestou.
Agora, veja um trecho da opinião de Fernando Montalvão extraída do artigo “Bordel, carnificina e o simples que deu certo”:
COPINHA PAULO AFONSO. Sexta-feira encontrei Beto da Liga inconformado. A 15ª edição da Copinha Paulo Afonso de Futebol que aconteceria agora no mês de janeiro não mais acontecerá. Segundo ele, o Município se recursou a ceder 08 Escolas para acomodar as delegações vindas de outros Estados quando o pedido fora formulado em julho e reiterado em novembro. Já estavam confirmadas delegações de diversos Municípios da Bahia e dos Estados do Pará, Sergipe, Alagoas, Pernambuco e da crônica desportiva centrada no Sul do País. O evento do ano passado carreou para Paulo Afonso mais de 1.500 pessoas em delegações, além de turistas voltados para o evento, olheiros de futebol e outros profissionais do esporte. Em anos anteriores já defendi a inclusão da Copinha promovida por Beto no Calendário de eventos da cidade a receber amplo apoio do Município e do empresariado local. A falta de visão impediu o evento. A Copinha de Futebol de Paulo Afonso está para o Nordeste como a Copinha de São Paulo está para o Brasil. Inúmeros jogadores saídos da Copinha de Beto atuaram e atuam em diversos Clubes Brasileiros e do Exterior. Creio que o Dr. Anilton em ano de reeleição deveria chamar a coisa nos eixos. Não é porque o evento não é da iniciativa do Município que não deva ser realizado.