Nesta quinta-feira, 02 de novembro, a Igreja celebra a solenidade dos fiéis defuntos. Em toda diocese são dezenas de missas nos cemitérios e capelas para, antes de tudo, renovar a esperança dos corações em luto.
No cemitério Padre Lourenço, o maior de Paulo Afonso, alguns fiéis acompanharam a celebração presidida por Padre Roni (Catedral) e concelebrada por Luís Tibúrcio (Área pastoral do Centenário) ainda próximos aos túmulos, outros em grupo e alguns sozinhos, em silêncio.
Um dia em que é comum rememorar a perda. “Aqui neste dia, choramos com os que choram, não vamos bater palmas, mas nos outros dias, nós devemos louvar e pular porque lá na eternidade – está nas sagradas escrituras-, nós louvaremos, cantaremos dia e noite sem cessar diante do Cordeiro, lá não terá mais dor, nem choro nem pranto”, confortou o padre.
Filhos da esperança
“Vamos continuar acreditando no mistério de uma vida que é eterna; Ele redime nossa faltas, portanto esperar em Deus não decepciona, não frustra com a nossa família, colegas e amigos; ainda que vez por outra nós nos decepcionamos ou somos causas de decepção, mas Deus não.”
Dia 13, dom Mário Zanetta
Padre Roni aproveitou e convidou os fiéis para celebrarem no próximo dia 13, às 16h30, os 19 anos de falecimento de dom Mário Zanetta. “Ele que se fez um bom pastor, que nunca perdeu a esperança, e no próximo ano celebraremos vinte anos de sua memória, de sua luta; que nosso Senhor alimente a nossa fé para continuarmos sendo filhos e filhas obedientes que escutam e olham para o infinito, que não desistem no meio do caminho, chorando e no momento certo louvando.”





