A Páscoa representa para os cristãos o próprio Cristo e seu sacrifício. O cordeiro que Deus mandou Moisés sacrificar já significava Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus tira o pecado do mundo (João 1.29). O cordeiro pascoal não poderia ter o mais ínfimo defeito, tinha quer ser perfeito. Jesus jamais teve defeito algum, inclusive nenhum osso seu foi quebrado, mesmo na cruz.
O sangue daquele cordeiro pascoal livrou os israelitas da morte, assim também o sangue de Jesus Cristo livra a todo aquele que nele crer da condenação do pecado e da morte eterna (1º João 1.7).
Como judeu, Jesus celebrou a Páscoa, mas como Cristo, instituiu a Santa Ceia (Marcos cap. 14).
A Bíblia afirma “E comendo eles (a Páscoa) , Jesus tomou o pão (a Ceia) e abençoando-o (Marcos 14.22), partiu e disse: tomai, comei, isto é o meu corpo que é partido por vós. Fazei isto em memória de mim” (1º Coríntios 11.24). E semelhantemente procedeu com o cálice.
Cristo ordenou que nós os cristãos, celebremos a Santa Ceia até que ele volte (Coríntios 11.26) e isto com pão e vinho. A Páscoa era uma cerimônia para os judeus que eram escravos no Egito. A ceia é uma ordenança para nós que fomos libertos por Cristo da escravidão de pecado e O aguardamos em glória. Assim como aquele sacrifício do Velho Testamento era a Páscoa para os judeus, o sacrifício de Jesus na cruz é a nossa Páscoa. Jesus é o Cordeiro Pascoal que foi sacrificado para nos dar a salvação. O apóstolo Paulo entendeu muito bem o sentido da Páscoa e disse: Cristo, a nossa Páscoa, foi sacrificado por nós! (Coríntios 5.7)
As origens do termo
A Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes entre as culturas ocidentais. A origem desta comemoração remonta muitos séculos atrás. O termo “Páscoa” tem uma origem religiosa que vem do latim Pascae. Na Grécia Antiga, este termo também é encontrado como Paska. Porém sua origem mais remota é entre os hebreus onde aparece o termo Pesach, cujo significado é passagem.
Entre as civilizações antigas, historiadores encontraram informações que levam a concluir que uma festa de passagem era comemorada
entre povos europeus há milhares de anos atrás. Principalmente na região do Mediterrâneo, algumas sociedades, entre elas a grega, festejavam a passagem do inverno para a primavera, durante o mês de março. Geralmente, esta festa era realizada na primeira lua cheia da época das flores. Entre os povos da antiguidade, o fim do
inverno e o começo da primavera era de extrema importância, pois estava ligado a maiores chances de sobrevivência em função do rigoroso inverno que castigava a Europa, dificultando a produção de alimentos.
A Páscoa Judaica
Entre os Judeus esta data assume um significado muito importante, pois marca o êxodo deste povo do Egito, por volta de 1250 a.C, onde foram aprisionados pelos faraós durantes vários anos.
Esta história encontra-se no Velho Testamento da Bíblia, no livro Êxodo. A Páscoa Judaica também está relacionada com a passagem dos hebreus pelo Mar Vermelho, onde liderados por Moises, fugiram do Egito. Nesta data, os judeus fazem e comem o matzá (pão sem fermento) para lembrar a rápida fuga do Egito, quando não sobrou tempo para fermentar o pão.
A Páscoa entre os cristãos
Entre os primeiros cristãos esta data celebrava a ressurreição de Jesus Cristo (quando, após a morte, sua alma voltou a se unir ao seu corpo). O festejo era realizado no domingo seguinte a lua cheia
posterior al equinócio da Primavera (21 de março). Entre os cristãos, a semana anterior à Páscoa é considerada como Semana Santa. Esta semana tem início no Domingo de Ramos que marca a entrada de Jesus na cidade de Jerusálem
A História do coelhinho da Páscoa e os ovos
A figura do coelho está simbolicamente relacionada à esta data comemorativa, pois este animal representa a fertilidade. O coelho se reproduz rapidamente e em grandes quantidades. Entre os
povos da antiguidade, a fertilidade era sinônimo de preservação da espécie e melhores condições de vida, numa época onde o índice de mortalidade era altíssimo. No Egito Antigo, por exemplo, o coelho representava o nascimento e a esperança de novas vidas.
Mas o que a reprodução tem a ver com os significados religiosos da Páscoa? Tanto no significado judeu quanto no cristão, esta data relaciona-se com a esperança de uma vida nova. Já os ovos de
Páscoa (de chocolate, enfeites, jóias), também estão neste contexto da fertilidade e da vida. A figura do coelho da Páscoa foi trazido para a América pelos imigrantes alemães, entre o final do século XVII e início do XVIII.
Para nós, cristãos, a Páscoa não lembra ovos, coelhos, velas, ou qualquer outro mecanismo pagão que sirva o aumento das vendas no comércio desta época. A nossa páscoa é Cristo que nos remiu com o seu precioso sangue (1º Pedro 1.18 e 19). Comamos a sua carne e bebamos o seu sangue para que a sua vida permaneça em nós e mós permaneçamos nele. Nossa páscoas é Jesus Cristo.
Nenhuma solenidade tem o mesmo significado que a Páscoa. Infelizmente, as Igrejas cristãs deram mais ênfase às festas religiosas de santos padroeiros que as de significado bíblico e permanente como a Páscoa. Além de diminuírem o seu valor, emprestaram-lhe símbolos e imagens que vieram do paganismo,
como o coelho e os ovos de páscoa. Ainda mais, em virtude do mundo globalizado dirigido pelo capitalismo ganancioso, no qual o lucro financeiro é o objetivo primeiro de todos os empreendimentos, a ênfase da Páscoa está, assim como no Natal, nas vendas.
Hoje é praticamente impensável ter-se Páscoa sem ovos de chocolate e pão doce recheado de frutas cristalizada��������É>�� ��
A Páscoa representa para os cristãos o próprio Cristo e seu sacrifício. O cordeiro que Deus mandou Moisés sacrificar já significava Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus tira o pecado do mundo (João 1.29). O cordeiro pascoal não poderia ter o mais ínfimo defeito, tinha quer ser perfeito. Jesus jamais teve defeito algum, inclusive nenhum osso seu foi quebrado, mesmo na cruz.
O sangue daquele cordeiro pascoal livrou os israelitas da morte, assim também o sangue de Jesus Cristo livra a todo aquele que nele crer da condenação do pecado e da morte eterna (1º João 1.7).
Como judeu, Jesus celebrou a Páscoa, mas como Cristo, instituiu a Santa Ceia (Marcos cap. 14).
A Bíblia afirma “E comendo eles (a Páscoa) , Jesus tomou o pão (a Ceia) e abençoando-o (Marcos 14.22), partiu e disse: tomai, comei, isto é o meu corpo que é partido por vós. Fazei isto em memória de mim” (1º Coríntios 11.24). E semelhantemente procedeu com o cálice.
Cristo ordenou que nós os cristãos, celebremos a Santa Ceia até que ele volte (Coríntios 11.26) e isto com pão e vinho. A Páscoa era uma cerimônia para os judeus que eram escravos no Egito. A ceia é uma ordenança para nós que fomos libertos por Cristo da escravidão de pecado e O aguardamos em glória. Assim como aquele sacrifício do Velho Testamento era a Páscoa para os judeus, o sacrifício de Jesus na cruz é a nossa Páscoa. Jesus é o Cordeiro Pascoal que foi sacrificado para nos dar a salvação. O apóstolo Paulo entendeu muito bem o sentido da Páscoa e disse: Cristo, a nossa Páscoa, foi sacrificado por nós! (Coríntios 5.7)
As origens do termo
A Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes entre as culturas ocidentais. A origem desta comemoração remonta muitos séculos atrás. O termo “Páscoa” tem uma origem religiosa que vem do latim Pascae. Na Grécia Antiga, este termo também é encontrado como Paska. Porém sua origem mais remota é entre os hebreus onde aparece o termo Pesach, cujo significado é passagem.
Entre as civilizações antigas, historiadores encontraram informações que levam a concluir que uma festa de passagem era comemorada
entre povos europeus há milhares de anos atrás. Principalmente na região do Mediterrâneo, algumas sociedades, entre elas a grega, festejavam a passagem do inverno para a primavera, durante o mês de março. Geralmente, esta festa era realizada na primeira lua cheia da época das flores. Entre os povos da antiguidade, o fim do
inverno e o começo da primavera era de extrema importância, pois estava ligado a maiores chances de sobrevivência em função do rigoroso inverno que castigava a Europa, dificultando a produção de alimentos.
A Páscoa Judaica
Entre os Judeus esta data assume um significado muito importante, pois marca o êxodo deste povo do Egito, por volta de 1250 a.C, onde foram aprisionados pelos faraós durantes vários anos.
Esta história encontra-se no Velho Testamento da Bíblia, no livro Êxodo. A Páscoa Judaica também está relacionada com a passagem dos hebreus pelo Mar Vermelho, onde liderados por Moises, fugiram do Egito. Nesta data, os judeus fazem e comem o matzá (pão sem fermento) para lembrar a rápida fuga do Egito, quando não sobrou tempo para fermentar o pão.
A Páscoa entre os cristãos
Entre os primeiros cristãos esta data celebrava a ressurreição de Jesus Cristo (quando, após a morte, sua alma voltou a se unir ao seu corpo). O festejo era realizado no domingo seguinte a lua cheia
posterior al equinócio da Primavera (21 de março). Entre os cristãos, a semana anterior à Páscoa é considerada como Semana Santa. Esta semana tem início no Domingo de Ramos que marca a entrada de Jesus na cidade de Jerusálem
A História do coelhinho da Páscoa e os ovos
A figura do coelho está simbolicamente relacionada à esta data comemorativa, pois este animal representa a fertilidade. O coelho se reproduz rapidamente e em grandes quantidades. Entre os
povos da antiguidade, a fertilidade era sinônimo de preservação da espécie e melhores condições de vida, numa época onde o índice de mortalidade era altíssimo. No Egito Antigo, por exemplo, o coelho representava o nascimento e a esperança de novas vidas.
Mas o que a reprodução tem a ver com os significados religiosos da Páscoa? Tanto no significado judeu quanto no cristão, esta data relaciona-se com a esperança de uma vida nova. Já os ovos de
Páscoa (de chocolate, enfeites, jóias), também estão neste contexto da fertilidade e da vida. A figura do coelho da Páscoa foi trazido para a América pelos imigrantes alemães, entre o final do século XVII e início do XVIII.
Para nós, cristãos, a Páscoa não lembra ovos, coelhos, velas, ou qualquer outro mecanismo pagão que sirva o aumento das vendas no comércio desta época. A nossa páscoa é Cristo que nos remiu com o seu precioso sangue (1º Pedro 1.18 e 19). Comamos a sua carne e bebamos o seu sangue para que a sua vida permaneça em nós e mós permaneçamos nele. Nossa páscoas é Jesus Cristo.
Nenhuma solenidade tem o mesmo significado que a Páscoa. Infelizmente, as Igrejas cristãs deram mais ênfase às festas religiosas de santos padroeiros que as de significado bíblico e permanente como a Páscoa. Além de diminuírem o seu valor, emprestaram-lhe símbolos e imagens que vieram do paganismo,
como o coelho e os ovos de páscoa. Ainda mais, em virtude do mundo globalizado dirigido pelo capitalismo ganancioso, no qual o lucro financeiro é o




