Em 2005 a opinião pública dos Estados Unidos e do mundo levantou a questão polêmica acerca da eutanásia. Um caso da mulher que estava esquiando e então sofreu uma parada cardíaca, e a conseqüência foi o impedimento da passagem de oxigênio para o cérebro. Levando-a à ter uma vida degenerativa. Na época este caso causou uma enorme comoção em todos que acompanhavam o drama desta mulher. Por uma iniciativa de seu esposo em solicitar a Suprema Corte americana o desligamento dos aparelhos que a mantinham com vida e cessar a alimentação da mesma. Haja vista a situação degenerativa era irremediável, os pais de Terri Schiavo eram completamente contra essa ação. Tubos que alimentavam Terri Schiavo foram retirados. Em casos de eutanásia ativa, o médico age para abreviar a vida de um paciente terminal. Além disso, ela pode ser “voluntária”, quando ocorre a pedido do paciente, ou “involuntária”, quando é decidida por familiares ou responsáveis. É preciso ressaltar que a “morte sem sofrimento” (que é a tradução de eutanásia em grego) só pode ser definida assim em casos de doença terminal – um julgamento subjetivo que leva em conta as expectativas de qualidade e de quantidade de vida. Doentes com morte cerebral ou encefálica são juridicamente considerados mortos (momento em que são retirados os órgãos para transplantes). Não que essas nuances façam alguma diferença do ponto de vista legal. Não fazem nenhuma. “A legislação do país não permite. Se acontecer e houver um questionamento, o médico vai ter que responder”, segundo o pediatra Arnaldo Pineschi, 55 anos, coordenador de Bioética do Cremerj (Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro).
A Legislação também proíbe inúmeras ações ilícitas que vem sendo feitas em nosso País. Presenciamos várias ações de “eutanásia” em nosso País.
Os altos impostos cobrados desligam nossa possibilidade de investir mais em nossa família, afinal de contas trabalhamos 12 meses, e pasmem, 4 meses é só pra pagar impostos.
Os desvios impiedosos de dinheiro público por parte de muitos políticos têm desligado a possibilidade de investimentos em áreas vitais da Nação, como saúde, educação, segurança, empregos, moradia, matando o sonho de inúmeras famílias de terem uma qualidade de vida.
A veia arterial que envia os recursos necessários para os devidos investimentos é cortada impedindo que a vida dos brasileiros seja devidamente alimentada pelo seu próprio bolso, já que vivemos pra pagar impostos. Isso é “eutanásia” brasileira.
O que mais vemos pelos jornais é a falência da saúde pública. Hospitais lotados, pessoas morrendo pelos corredores, sem leitos, faltam UTI´s, não tem remédios, um atendimento de péssima qualidade. Isso é “eutanásia” brasileira.
A educação brasileira está perdendo seu oxigênio, pois desligaram a veia de investimento, desviando os recursos. Um País rico em biodiversidade, porém sem um conhecimento a altura de seu potencial. Todo ano pais precisam passar a noite nos relentos, se humilhando pra conseguir uma vaga pra seus filhos em Escolas que nem atendem as necessidades de ensino, mas fazer o quê? Estão desligando os aparelhos oxigenais de investimentos. Isso é “eutanásia” brasileira.
Segurança pública? Existe? Pra quem? Vemos um alto índice de tráfico de drogas, homicídios, roubos, arrombamentos de casas, pedofilia, violência que cresce assustadoramente, tiroteios em escolas, até mesmo os postos policias sendo metralhado pelos marginais. Muitos vivem sob escolta particular. Dos presídios saem às ordens de criminalidade. Estão desligando os aparelhos vitais de uma sociedade, com uma política mesquinha, vingativa trazendo falências em nossa Nação. Isso é “eutanásia” brasileira.
O desemprego nada mais é que a falência do comércio, empresas e indústrias que não suportam o peso dos impostos. A morte do emprego traz fome, violência, roubos, desespero de famílias que vão para os lixões catarem o que pode amenizar a dor da fome o que na verdade só faz aumentar a humilhação de viver com a miséria. A Lei criou um tubo respiratório para o emprego, o “concurso público”. O brasileiro estuda, se esforça e passa no concurso público. Mas há quem desligue esses tubos, matando o sonho da dignidade de milhares de brasileiros, a nomeação para o emprego. Isso é “eutanásia” brasileira.
Em 2005 a opinião pública dos Estados Unidos e do mundo levantou a questão polêmica acerca da eutanásia. Um caso da mulher que estava esquiando e então sofreu uma parada cardíaca, e a conseqüência foi o impedimento da passagem de oxigênio para o cérebro. Levando-a à ter uma vida degenerativa. Na época este caso causou uma enorme comoção em todos que acompanhavam o drama desta mulher. Por uma iniciativa de seu esposo em solicitar a Suprema Corte americana o desligamento dos aparelhos que a mantinham com vida e cessar a alimentação da mesma. Haja vista a situação degenerativa era irremediável, os pais de Terri Schiavo eram completamente contra essa ação. Tubos que alimentavam Terri Schiavo foram retirados. Em casos de eutanásia ativa, o médico age para abreviar a vida de um paciente terminal. Além disso, ela pode ser “voluntária”, quando ocorre a pedido do paciente, ou “involuntária”, quando é decidida por familiares ou responsáveis. É preciso ressaltar que a “morte sem sofrimento” (que é a tradução de eutanásia em grego) só pode ser definida assim em casos de doença terminal – um julgamento subjetivo que leva em conta as expectativas de qualidade e de quantidade de vida. Doentes com morte cerebral ou encefálica são juridicamente considerados mortos (momento em que são retirados os órgãos para transplantes). Não que essas nuances façam alguma diferença do ponto de vista legal. Não fazem nenhuma. “A legislação do país não permite. Se acontecer e houver um questionamento, o médico vai ter que responder”, segundo o pediatra Arnaldo Pineschi, 55 anos, coordenador de Bioética do Cremerj (Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro).
A Legislação também proíbe inúmeras ações ilícitas que vem sendo feitas em nosso País. Presenciamos várias ações de “eutanásia” em nosso País.
Os altos impostos cobrados desligam nossa possibilidade de investir mais em nossa família, afinal de contas trabalhamos 12 meses, e pasmem, 4 meses é só pra pagar impostos.
Os desvios impiedosos de dinheiro público por parte de muitos políticos têm desligado a possibilidade de investimentos em áreas vitais da Nação, como saúde, educação, segurança, empregos, moradia, matando o sonho de inúmeras famílias de terem uma qualidade de vida.
A veia arterial que envia os recursos necessários para os devidos investimentos é cortada impedindo que a vida dos brasileiros seja devidamente alimentada pelo seu próprio bolso, já que vivemos pra pagar impostos. Isso é “eutanásia” brasileira.
O que mais vemos pelos jornais é a falência da saúde pública. Hospitais lotados, pessoas morrendo pelos corredores, sem leitos, faltam UTI´s, não tem remédios, um atendimento de péssima qualidade. Isso é “eutanásia” brasileira.
A educação brasileira está perdendo seu oxigênio, pois desligaram a veia de investimento, desviando os recursos. Um País rico em biodiversidade, porém sem um conhecimento a altura de seu potencial. Todo ano pais precisam passar a noite nos relentos, se humilhando pra conseguir uma vaga pra seus filhos em Escolas que nem atendem as necessidades de ensino, mas fazer o quê? Estão desligando os aparelhos oxigenais de investimentos. Isso é “eutanásia” brasileira.





