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Mensagem enviada através do site em 17/1/2010 – 23h24m
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Nome: Alberto
E-mail: carlosalbertoeficaz@HOPMAIL.com
Mensagem: A síndrome do pânico: os feirantes de Paulo Afonso são centenas de pessoas que mercantilizam mercadorias, hortifrutigrangeiros, peixes e animais em uma
“via sacra” cotidiana, incerta e sofrida nas feiras de Pe.,Al., Se.e Ba., gerando empregos no município e fomentando a débil economia local com agentes ativos no mercado informal e formal quando as tarifas públicas e os impostos são pagos
inexoravelmente.
Ultimamente, apesar das ações do Estado e da vigilância da PM, o medo assola esta classe e a dos viajantes que trafegam nas péssimas estradas de Canudos, Uauá, Macururé, Abaré, Rodelas e Tarrachil onde assaltos, violência e o tráfico de armas e drogas são banalizados, não oficializados e ficam impunes.
Comenta-se que Pernambuco é o principal exportador de bandidos foragidos do governo que assaltam, estupram e matam na região há muito tempo, aproveitando as pessimas
condições das estradas da Ba., o “Velho Chico” para desovarem suas vítimas e a escassez na região da PM, que patina nos entraves técnicos, burocráticos e economicos e fica
inferiorizada aos bandidos em armamentos e sobrevivência na caatinga. A maioria das mulheres capitulou das feiras. Quem se arrisca não sabe se volta.
A impunidade faz crescer a audácia dos criminosos e a “síndrome do pânico” se alastra na região que tem Paulo Afonso como centro de suas atividades. Na contra -mão da
Jurisprudência, o mal atropela a Lei e o Estado semeando o terror com requintes de violência dos antigos bárbaros. Será que haverá tempo para se acabar com a máfia do Sertão?





