Casamento e Natal não perdem a magia. Basta contemplar o semblante das pessoas: estampam alegria, felicidade, paz, esperança, amor que poderiam reinar por todo o ano. É o Natal com toda sua força jogando-se para fora, doação alimentada pelo que vimos ontem, por exemplo, na Praça das Mangueiras.
Voltamos aos bons tempos do início do século passado. Povo na praça, famílias reunidas, senhoras em cadeiras de roda gozando segurança que só lá tem. Sorrisos, boa noite, Feliz Natal, Próspero Ano Novo. Era como quando não havia carros nem geladeira; televisão muito menos computador.
O entendimento e o respeito mútuo se impunham. Era de lei; era melhor. Aliava-se a maturidade da direita com a informalidade da esquerda nascente. O bem comum parecia estar acima das discussões paroquianas. Nada de ataques pessoais salvo em brigas de foice pontuais para salvar a honra e a moral…
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