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Mensagem enviada através do site em 22/3/2014 – 3h4m
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Nome: Lucivânia
E-mail: lucivania_roque@hotmail.com
Mensagem: A UPA não supre as necessidades mais emergenciais, e agora?
Ao verificarmos o site oficial do Ministério do planejamento, a respeito de como funcionam as Unidades de Pronto atendimento (UPA´s) no Brasil, certamente nos daremos conta de que ainda não será desta vez que a estrutura da saúde pública em Paulo Afonso terá uma melhora eficaz.
A UPA busca oferecer: "estrutura simplificada, com raio-X, eletrocardiografia, pediatria, laboratório de exames e leitos de observação onde analisam se é necessário encaminhar o paciente a um hospital ou mantê-lo em observação por 24 horas", ou seja, de certo modo, uma extensão do limitado atendimento em emergência bem conhecido.
E então, para onde (que hospital) serão encaminhados os pacientes da UPA com traumas de alta complexidade, a exemplos dos traumatismos cranioencefálicos, das complicações cirúrgicas…? Para o HNAS? para o HMPA? Tais unidades, se quer realizam exame de tomografia, nem a UPA realizará, de acordo com o que li sobre sua política de funcionamento. Encarando a realidade: esses pacientes continuarão se submetendo a longa viagem até serem, caso resistam, recebidos em unidade hospitalar de outra cidade.
Paulo Afonso precisa ir além, precisa de uma Unidade de Terapia intensiva (UTI) que possua condições de atender pacientes mais graves, *lhes permitindo maiores chances de sobrevida.
Que a parceria com o Ministério da Saúde, logo nos produza frutos mais apreciáveis do que os já encomendados.
Nenhum de nós deve desejar ou aceitar apenas um paliativo quando pode ter o problema, verdadeiramente, solucionado.
* Revista Viva Saúde, no site UOL: 7 dúvidas comuns sobre a UTI.





