Caro Ozildo,
Esta semana fiquei estupefato ao ler o seu site em que uma certa senhora fazia acusações ao supermercado G.Barbosa e consequentemente a minha filha que trabalha no mesmo. A referida senhora acusa minha filha de chamá-la de ‘negra’. Estive conversando com alguns clientes e funcionários e verifiquei que a denúncia não é procedente. A minha filha trabalha há dois anos nesse estabelecimento comercial e é considerada como pessoa educada, calma, ética conforme a nossa educação doméstica.
O fato da mesma ser enquadrada como funcionária Especial não dá o direito a essa senhora de tentar ridicularizá-la em público ou por matéria na imprensa. Com base nesse fato pude observar que essa senhora tem intrínseco um alto grau de complexo racial, pois, escudou-se na palavra negra como pejorativo para certamente comover as pessoas ou tirar algum proveito indenizatório do supermercado. Devo confessar que a outra minha filha é casada com um negro. Todos nós somos filhos do mesmo Deus. Essa senhora estava com suas filhas e certamente deu um mau exemplo.
A minha filha, por ser especial, a idade mental não acompanha a idade cronológica, esteve sendo acompanhada por profissionais pertinentes e dado ao fato teve que voltar a ser medicada com remédios relaxantes. Espero que a senhora tenha noção das consequências que nos causou.
Carlos Lima
Veja mais:
Cliente diz que sofreu constragimento no G.Barbosa de Paulo Afonso





