Por Francisco Nery Júnior
Um dos ditados da minha mãe. Um outro da minha irmã versa que quanto maior a árvore, maior o tombo. Ditados expostos, duas notícias na Globoplay de 05.11.25. Primeira: “Lula viaja para prestar solidariedade à Venezuela após ameaças de Trump”. Segunda: “Presidente do México sofre assédio sexual na rua. A presidente do México, Claudia Sheinbaum, sofreu na terça-feira (5) um assédio sexual na rua enquanto caminhava e cumprimentava apoiadores no centro da capital do país. A líder mexicana chamou o episódio de ‘lamentável’”. O assediador, visivelmente alcoolizado, segundo a matéria, foi detido pela polícia e responderá pelo seu ato.
Carece mais cuidado; mais segurança. Para que se expor sem necessidade? Não muito tempo atrás, a ex-presidente da Argentina, Cristina Krichner, escapou por pouco da morte. A arma de um opositor falhou e ela sobreviveu ao atentado. Donald Trump, candidato, teve uma orelha arranhada pela bala de um atirador. Questão de milímetros e ele estaria morto.
Vladimir Putin tem sido mais cuidadoso. Ele não mexe com Israel. Sabe que não deve mexer; ou sabe com quem está tratando.
Para um cachorro andarilho faminto, nada melhor que encontrar um saboroso osso para matar a fome – seja lá que tipo de fome. O contrário pode ser um bordão na cabeça por algum brutamontes a lhe derramar os miolos.
O lamentável seria o sofrimento de toda a matilha como soe acontecer.





