
“Essa notícia veio como uma bomba que sai destruindo tudo, inacreditável, logo o nosso Marquinhos, que sempre cuidou da saúde, alimentação corpo e mente, uma pessoa tranquila e cheia de alegria.”
A mensagem acima, postada nas redes sociais por Glice Carvalho, mostra quão surpreendente foi a morte do pauloafonsino Marcos Aurélio Leite da Silva.
Com apenas 44 anos, completaria 45 na próxima sexta-feira, 3 de setembro, “Marquinhos Timbaleiro”, que era atleta de Jiu-Jitsu e cuidava demais da saúde, foi encontrado morto por volta das 18h desta sexta-feira (27) em sua residência, no condomínio Del Rio, localizado no Bairro Oliveira Brito, antiga Vila Moxotó, Bahia.
Infarto fulminante
“O último contato que a família teve com o mesmo foi na quarta-feira, dia 25 de agosto, por volta das 20h. O laudo do IML informa que a causa da morte foi infarto fulminante”, informou Ricardo Pereira ao site pa4.com.br, outro amigo da família.
Funcionário da Chesf, ele era estudioso e muito trabalhador
Marcos Aurélio era funcionário da Chesf desde 2006. Estudou Eletrotécnica no antigo Ciepa, turma de 1995, mas também foi Soldado Especialista da FAB (turma de 1996) e fez graduação em Direito pela Uninassau.
Marquinhos era filho de Severino Neto e Maria do Socorro Leite e irmão de Sandro Rogério, Mário Sérgio, Hamilton César, Ana Cláudia e Ana Vilma.
Ainda sobre a mensagem inicial de Glice Carvalho, ela também complementou:
“Tá vendo esse moço aí, @marcosaurelioleitte ou Marquinhos Timbalada como a maioria conhecia, excelente amigo, irmão, profissional e principalmente um filho maravilhoso e dedicado. Por onde ele passava levava alegria, um ser humano incrível o qual tive a honra de conviver desde da minha infância até hoje.”








foi meu professor de matematica de reforço, te perder foi foda cara, te a pouco tempo na suprave.
Sugiro que a família procure a Chesf e peça os últimos exames realizados e o resultado da consulta (apto/inapto) com o médico do trabalho. Desde 2020 que a Superintendência de Recursos Humanos da Chesf cortou o diminuiu drasticamente os exames obrigatórios, tudo para economizar. Para a atual Chesf a vida dos trabalhadores não vale nada. Se Marquinhos tivesse se submetido a exames cardiológicos preventivos final dessa história poderia ser diferente.