A situação do Hospital Nair Alves de Souza (HNAS) foi mais uma vez debatida na tarde desta quarta-feira (18) através de uma em Audiência Pública com parte da Bancada Parlamentar do Estado da Bahia e representantes dos Ministérios da Saúde e Educação; Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), Prefeitura de Paulo Afonso e Universidade Federal do Vale de São Francisco (Univasf).
Convidada a participar da reunião, a Chesf representada pelo Diretor de Gestão Corporativa, Adriano Soares Costa, fez um alerta quanto ao destino dos R$ 45 milhões depositados desde abril de 2019, para garantir à Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) os recursos financeiros necessários ao custeio das obras de adequação física (reforma e ampliação), incluindo a construção da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), do HNAS.
Como a Ebserh declinou do HNAS não assumindo seu compromisso, e com a privatização da Eletrobras e suas subsidiárias incluindo a Chesf, possivelmente no ano que vem, ‘um dos pontos a ser tratado é esse depósito de R$ 45 milhões que a Chesf fez, está em juízo com a finalidade do cumprimento desse acordo, que foi vinculado ao projeto (executivo) confeccionado pelo estado da Bahia mediante ajustes e proposições feitos pela Ebserh e Univasf. Então, esse depósito é vinculado ao projeto.’
“O que acontece:, se decidir se o hospital não seja universitário, e portanto, o acordo foi totalmente desfeito assumindo só o poder público, esses R$ 45 milhões teriam que obrigatoriamente retornar (para a Chesf), já para a empresa privada que vai cobrar e vai querer o retorno, deixou de ser estatal.”, alertou Adriano.
O diretor da Chesf então sugeriu: “Eu proporia que a bancada da Bahia fizesse uma proposição ao grupo Eletrobras e à Chesf solicitando que esses recursos tenham a sua destinação vinculada à finalidade que o HNAS venha a ter, seja Universitário ou se ficar com o município via Saúde Pública.”
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exonera esse presidente,travando as melhorias para o povo que precisa de arendimentos medicos e hospitalares.