
Faleceu aos 70 anos de idade, em Maceió, na manhã desta quarta-feira (30), o médico e ex-deputado estadual Dr. Délio Almeida, vítima da Covid-19. Ele estava internado há uma semana em hospital particular da capital, onde a informação foi confirmada pela família.
Profissional reconhecido por dedicar sua carreira à saúde pública, Dr Délio Almeida era formado pela Universidade Federal de Alagoas – UFAL, como cirurgião-dentista, pela UNCISAL como médico, e pelo CESMAC como advogado.
Dr Délio atualmente trabalhava como médico da família e otorrino nos municípios alagoanos de União dos Palmares, Santana do Ipanema, Olho d’Água das Flores, Piranhas e de Paulo Afonso, na Bahia, contratado pela prefeitura.
Democrático no convívio, Dr Délio atuou como deputado estadual em Alagoas por dois mandatos, nas legislaturas de 1995-1999 e 1999-2003, onde lutava para fortalecer e aperfeiçoar o SUS.
Natural de São Miguel dos Campos, o ex-deputado também foi diretor do Hospital Escola Dr. José Carneiro, diretor do Hospital Geral do Estado (HGE), presidente da junta médica do Conselho Regional de Medicina em Alagoas (CREMAL) na gestão de Antônio Amaral, Superintendente do INSS a época do governo Collor, Tenente-médico do Exército Brasileiro e perito médico previdenciário do INSS.
Em razão da segunda onda de casos de coronavírus em Maceió, o velório e sepultamento vão seguir as recomendações das autoridades sanitárias, como o distanciamento e uso de máscaras de proteção, a fim de preservar a saúde de amigos e familiares.






Meu sentimentos a família pois sou prova viva disso um ótimo médico fui muito bem atendida por ele que Deus coloque ele em um bom lugar e conforta o coração de toda a família .
Nossa! Que currículo! Que pena. Fará falta. Um bom profissional !
Muito triste,os profissionais de saude sao os soldados da guerra atual.
Meus sentimentos a família enlutada.
Se todos estes profissionais da saúde fossem assim o mundo talvez seria melhor.
que Deus conforte a família,muito triste essa doença acabando com as pessoas no mundo inteiro.
Ele era muito humano na medicina, tinha a vocação nata para o atendimento e era muito competente. E não era mercenário, fazia cirurgias de pobres, remediados e ricos de forma igual. A medicina perdeu um verdadeiro profissional.