Em sentença proferida no último dia 12 de setembro, nos autos de ação civil pública, a Justiça Federal condenou a União, o Estado da Bahia e o Município de Paulo Afonso, de forma solidária, a assumirem parcial e progressivamente a gestão do Hospital Nair Alves de Souza no período de um ano de transição, a partir de 01.01.2020.
De acordo com a ordem judicial, a transferência do Hospital para o Poder Público terá início em 01.01.2020, e a participação da Chesf será reduzida em, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) a cada trimestre de 2020, de modo que em 01.01.2021 a Empresa estará integralmente afastada das atividades do Hospital.
Acaba neste mês de setembro o prazo estabelecido pela Justiça para que o Poder Público apresente o Plano de Gestão, Funcionamento e Operação do HNAS por meio do qual assumirá o Hospital a partir de 01.01.2020.
A Chesf já depositou em Juízo R$ 45 milhões de reais para garantir recursos necessários ao custeio das obras de adequação física (reforma e ampliação).
Com isso, de um lado, a Empresa honra seu compromisso com o povo de Paulo Afonso e região, para que o Hospital continue e melhore suas atividades, e, de outro, cumpre o dever com os acionistas, assegurando que todos os seus recursos sejam aplicados nos negócios de geração, transmissão e comercialização de energia elétrica.
A partir de agora cabe ao Poder Público assumir a gestão e operação do Hospital, considerando que a saída definitiva da Chesf ocorrerá em 31.12.2020, como determinou a Justiça.
Vai dar trabalho mais vai é fechar.
A CHESF ESTA CORETA, POIS NO SEU ESTATUTO ESTA ESCRITO QUE ELA FOI CRIADA PARA GERAR E VENDER ENERGIA. MAS DURANTE MAIS DE CINQUENTA ANOS, POR SER UMA ESTATAL, OS POLITICOS SE APROVEITARAM MUITO DELA, PARA BENEFICIO PRÓPRIO. OS PREFEITOS DA REGIÃO COMPRAM UMA AMBULANCIA, E FICAM MANDANDO OS SEUS ELEITORES PRA PAULO AFONSO. A VÁRIOS ANOS, DIGO COM CONHECIMENTO DE CAUSA, QUE OITENTA POR CENTO DOS ATENDIMENTOS DO HOSPITAL, É DE GENTE DE FORA. A CHESF ESTA CERTA.
A CHESF é uma empresa pública de capital aberto. Por dezenas de anos a empresa atuou sem pagar um centavo ao município de Paulo Afonso, ao estado da Bahia ou a União pela produção de energia elétrica. A CHESF tem um débito com Paulo Afonso e com todas as cidades das quais ela se apossou de territórios sem pagar por eles. Somente a partir dos anos 90 é que a empresa começou a pagar os royalties pela produção de energia elétrica. Por isso ela precisava passar mais 100 anos cuidando não só do hospital como também da ponte, da estrada sobre a barragem e da cidade de Paulo Afonso. E ainda assim teria débito a pagar.
So tenho pena é do povo agora é q os politicos q mandam na cidade conseguiram o q sempre quiseram “O SEU PROPRIO HOSPITAL”
O povo tem o q merece a familia dos politicos q é dona da cidade decretou o seu apogeu o q sempre desejou ” O SEU PROPRIO HOSPITAL ” agora acabou