18 de abril de 2024

Após discurso da primeira-dama, deputado Mário Júnior cobra recursos para a assistência social

Por

Fonte: O Antagonista

Foto: Divulgação.



 

 

Michelle Bolsonaro, durante a posse ontem, chamou a atenção para os investimentos em assistência social.

 

O presidente da Comissão Mista de Orçamento, deputado Mário Negromonte Júnior, aproveita para cobrar a recomposição de recursos destinados à área.

 

“Faremos todos os esforços e apelos necessários junto aos ministros da área econômica para reverter este corte e garantir os R$ 46,5 bilhões que o setor precisa para garantir o pagamento do Benefício de Prestação Continuada (BPC) pago para idosos e pessoas com deficiência em todo o País.”

 

O parlamentar sugere uma audiência pública para debater os cortes na área social.

 

“A Constituição de 88 reconheceu a assistência social como direito do cidadão e dever do Estado. Apesar da indiscutível importância desta política social (que atende mais de 30 milhões de famílias) os recursos discricionários destinados ao funcionamento do sistema foram sendo reduzidos ano após ano, apresentando um déficit superior a um bilhão de reais a partir de 2016.”

 

E mais:

 

“Vamos pressionar, e alertar o governo, pois num momento como este, de crise econômica e com altos índices de desemprego, é que mais se precisa da assistência social.”

 







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COMENTÁRIOS

Comentários 1

  1. Lucas. says:

    Sra não encontrei outro espaço para uma denúncia gravíssima: a situação calamitosa do hospital Nair. Não posso dizer meu nome todo pois estou com um parente internado na área amarela há quase um mês. Está faltando muita coisa lá. Não tem a mangueirinha de colocar no soro. O soro também tá limitado. Muitas medicações em falta e soube que já teve pacientes que morreram por falta de antibióticos. O RX passou uns 3 meses quebrado é só foi consertado há quase um mês, e é um equipamento velho, sem segurança. Os médicos sempre tem que tentar usar outras medicações que não seriam as primeiras opções para tratar muitos casos de doentes. Pra aguardar uma vaga pra tratar as feridas dos pacientes diabéticos na sala de cirurgia é uma aventura, pois dizem que a equipe de lá e pequena e não funcionam todas as salas. Às vezes a pessoa fica em jejum para fazer a cirurgia à tarde e na hora tem o procedimento suspenso porque chegou muita cesárea, que também em muitas vezes ouvimos falar que é a diretora médica que leva na contam-te campanha política dela. Nesses dias está faltando inclusive a medicação de anestesia que é usada pra costurar os ferimentos de quem chega com cortes no hospital. Tudo o que afirmo aqui ocorre de verdade e eu digo por estar convivendo constantemente lá e não tem vagas para internação nas enfermarias e os pacientes e acompanhantes ficam no pronto-socorro sob os cuidados de só dois técnicos de enfermagem para tudo, banhos, curativos, medicações e a atenção que cada paciente precisa. A CHESF não está nem aí. Será que vai ser preciso que se pare de atender as pessoas lá para que alguém tome alguma providência? Na condição que se encontra já deveria ter sido fechado o hospital.

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